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Voando baixo
Principal índice da Bolsa brasileira sobe 1,60%, marca 157 mil pontos pela primeira vez e engata sequência inédita de ganhos desde 1994.
Aquém do esperado
Inflação prévia veio abaixo das projeções, puxada por redução na energia elétrica e alta moderada dos combustíveis; taxa em 12 meses caiu para 4,94%, menor patamar desde maio.
Subindo novamente
Índice oficial sobe 0,48% em setembro, abaixo das projeções, e acumula alta de 5,17% em 12 meses; energia elétrica volta a ser o principal vilão da inflação.
Inflação subindo
Com alta de 0,48% em setembro, inflação voltou a subir puxada pela energia elétrica; pressão reacende debate sobre juros e o custo de vida no Brasil.
Cenário de queda
Inflação e juros seguem como as maiores preocupações dos analistas, mas expectativa de queda em 2026 dá fôlego ao mercado.
Expectativa sem euforia
Especialistas dizem que ritmo da B3 será guiado pelo Fed e pelo Copom; investidores já projetam cortes de juros, mas em prazos diferentes no Brasil e nos EUA.
Pequena deflação
Inflação recua, mas menos que o esperado, e abre espaço para cautela nos juros e incerteza no mercado.
Ativos digitais
Mercado Bitcoin lança ativo digital imobiliário em parceria com a Rooftop e promete atrair perfis moderados e arrojados.
Índice em queda
Prévia da inflação cai 0,14% em agosto, puxada por energia, alimentos e transportes; número veio abaixo das projeções do mercado.
Inflação em alta
Prévia da inflação oficial supera expectativas com alta na energia e pressiona perspectiva do BC para 2025.