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Que a Oi (OIBR3) está entre as empresas mais comentadas de 2020, já não é segredo. Entretanto, não existe consenso por parte do mercado acerca da assertividade da companhia em relação à sua consolidação.
Justamente neste sentido, o banco Santander (SANB11) promoveu uma análise da empresa e do momento pelo qual passa. E já é possível adiantar, a conclusão pode não agradar aos investidores mais assíduos da companhia de telefonia.
Na visão do Santander
Recentemente, o banco enviou aos clientes um relatório assinado por Maria Tereza Azevedo, que indica o movimento de estagnação para os papéis OIBR3 por todo o ano de 2021. Nesse sentido, entre seus argumentos está o fato de que nada mais pode justificar um novo salto na cotação dessas ações, como ocorreu durante 2020. Vale lembrar que entre janeiro e dezembro, a Oi reportou um avanço em seus papéis de, aproximadamente, 160%.
Em suma, a companhia vem buscando a transformação, saindo das áreas de prejuízo para o segmento de infraestrutura de telecomunicações. Dessa forma, está ampliando sua atuação com a fibra óptica em virtude de atender operadoras de telefonia e provedores de internet, bem como o próprio público final.
Ou seja, o plano de desinvestimentos da Oi a trouxe à empresa final, que, de acordo com a analista, é potencialmente forte. Sendo assim, dada a estrutura otimizada e a constante busca pela redução das dívidas, o banco destaca não haver potencial de alta para a empresa.
O que o Santander indica sobre a OIBR3
Em suma, o Santander promoveu a indicação neutra para as ações da Oi. Mas o que mais chama a atenção é o preço-alvo, que deve somar R$ R$ 2,30 ao final do próximo ano. Ou seja, em outras palavras, estes papéis devem permanecer no mesmo patamar por 4 trimestres.
Por fim, é possível acompanhar as últimas notícias da rede de telecomunicações Oi, apenas clicando aqui!
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