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Ações de Shoppings voltam a mínimas, é hora de comprar?

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Os últimos meses foram complicados para as ações de shopping centers. Afinal, os grandes centros de compra sofreram muito com as políticas de restrições derivadas da pandemia. Assim, neste jogo de “abre e fecha” que vem acontecendo desde março do ano passado, as ações relacionadas ao setor passaram por mal bocados. No entanto, segundo o Credit Suisse, esta, na verdade, é uma boa oportunidade para expor sua carteira para as ações do setor! Confira agora!

Hora de comprar ações de Shoppings?

As ações de shopping passaram neste último ano, por três momentos especialmente complicados:

  • O início da Pandemia, em março de 2020;
  • A explosão da segunda onda no Brasil, em novembro de 2020;
  • A incerteza do mercado, agora em setembro.
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Assim, estes movimentos ficam especialmente claros quando analisamos o desempenho gráfico das ações. Confira, por exemplo, a cotação das ações da BR Malls:

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Fonte: Google Finance.

Assim, as ações se encontram agora, pela terceira vez, em sua mínima. No entanto, os analistas do Credit Suisse, estão enxergando uma boa oportunidade de compra para as ações do setor.

Segundo a análise da instituição, as quedas realmente vieram, mas após os marcos negativos, as ações voltaram a disparar — mesmo, que por breves períodos.

Dessa vez, no entanto, os analistas dizem que o espaço para otimismo é menor, em função da deterioração do cenário macro: a estimativa para o PIB 2022 caiu de 2,5% em janeiro para 1,6% agora. Mas ainda que o cenário esteja menos óbvio, os analistas enxergam upside para o setor. Eles dizem que os shoppings se recuperaram em ritmo mais rápido do que o esperado na pandemia, mas o consenso de mercado projeta receitas estáveis em 2022 em relação a 2019 — apesar de as estimativas de receitas com aluguéis no conceito ‘mesmas lojas’ no terceiro trimestre estarem entre 10% e 15% acima do patamar pré-covid.

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Portanto, segundo a instituição, as ações estão com um desconto excessivo, ou seja, abaixo do valor real. Mas investir em “qualquer ação” do setor não é uma estratégia inteligente: por conta da incerteza econômica, os analistas dizem que a melhor opção é focar nas empresas com shoppings dominantes em suas áreas de atuação, como Iguatemi e Multiplan.

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