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O Banco BTG Pactual (BPAC11) é uma das maiores instituições financeiras do mercado de capitais brasileiro, e é bastante conhecido especialmente entre os investidores por suas análises de empresas e de ações. No entanto, a instituição especialista em recomendações está “provando do próprio veneno”. Afinal, algumas das principais casas de análises estão reduzindo suas estimativas de preço-alvo para as ações BPAC11! Confira agora mais detalhes!
O que esperar das ações do BTG?
Primeiramente, o Banco Safra anunciou ao mercado, a redução dos preços-alvo do BTG Pactual (BPAC11) em aproximadamente 20%. O valor potencial dos papéis do BTG, que antes era de R$37/unit, caiu para R$31/unit.
Apesar do fraco desempenho recente das ações, o Safra ainda vê potencial de alta para o nome. Por isso, mantém a recomendação de compra para o BTG.
Além disso, a corretora Ágora Investimentos reduziu o preço-alvo das units do BTG Pactual de R$ 40 para R$ 25 após incorporar estimativas de lucro líquido mais fracas em 2022 (agora, projeção de crescimento de 1,7% no ano).
No entanto, a recomendação de compra foi mantida pelos analistas. Estes, que destacam que o cenário mais desafiador (crescimento mais fraco do PIB brasileiro e taxa Selic de dois dígitos) esperado para o banco em 2022 já está precificado.
“Os riscos parecem precificados, já que o BTG Pactual está sendo negociado a 11,5 vezes P/L (preço sobre lucro) em 2022. Ou 37,5% abaixo de seu pico de 18,5 vezes”.
Afirmam Gustavo Schroden, do Bradesco BBI, e Maria Clara Negrão, da Ágora.
O novo preço-alvo ainda implica um potencial de valorização de 26,7% em relação à cotação do fechamento de segunda-feira (17), de R$ 19,73.
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