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A companhia AES Brasil (AESB3) quer se tornar um dos maiores nomes do mercado de energia. Para isso, a empresa anunciou uma grande estratégia para brigar forte no mercado de livre energia! Confira agora mais detalhes!
A nova estratégia da AES Brasil
Assim, para disputar milhares de novos consumidores que vão ingressar no mercado livre de energia. A estratégia, detalhada pela Clarissa Sadock, CEO da AES Brasil, mira nas médias empresas.
Desse modo, desde que assumiu a AES Brasil (antiga AES Tietê), em janeiro de 2021, a executiva Clarissa Sadock comandou a migração da empresa de energia para o Novo Mercado da B3 e conseguiu captar R$ 1,12 bilhão em um follow-on em setembro deste ano para investir em seu portfólio de energia renovável.
Agora, Clarissa está preparando a AES Brasil, controlada pela americana AES Corp., para uma briga que vai mobilizar boa parte das geradoras e comercializadoras de energia que atuam no Brasil nos próximos anos. Trata-se da disputa pelo mercado livre, em que as empresas negociam a energia diretamente com geradoras e comercializadoras, que deve saltar dos atuais 9,5 mil clientes para mais de 170 mil em cinco anos, segundo estimativa da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
“As grandes geradoras, como nós, estão montando empresas varejistas para atender clientes de menor porte“.
Clarissa Sadock.
Além disso, atualmente, a AES Brasil conta com mais de 200 clientes nesse formato de contrato, chamados de ACLs (ambiente de contratação livre). São nomes como BRF, Ferbasa, Minasligas, Alcoa, entre outros.
Mas, para atender esse consumidor que vai ingressar no mercado livre nos próximos anos, a AES Brasil criou o Energia+, uma espécie de e-commerce para ajudar os clientes de menor porte a migrar para esse novo ambiente.
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