- É hora de comprar ações de celulose, segundo o BTG Pactual;
- O banco de investimento, acredita que o setor vai se manter forte em meio as crises;
- Além disso, a cotação atual da celulose abre margens de valorização para os ativos do setor.
É o momento ideal de expor seu portfólio para o setor de celulose. Pelo menos, é o que recomenda o banco BTG Pactual, ao atualizar suas avaliações para as principais ações deste setor! Confira agora!
Hora de comprar ações do setor de celulose? Entenda
Assim, o BTG reiterou hoje sua avaliação outperform (acima da média do mercado) para Suzano (SUZB3) e Klabin (KLBN11) e avalia que o setor de celulose é “antifrágil”.
Desse modo, o banco avalia que o setor está muito menos exposto à crise hídrica e que os preços da celulose podem ter chegado ao seu nível mais baixo. Além disso, o BTG lembra que o processo de produção tem energia como subproduto, o que faz com que os produtores de celulose tendam a ser autossuficientes nesse quesito, sendo que algumas fábricas vendem excesso de energia para a rede. “Em suma, acreditamos que faz sentido que os investidores aumentem as alocações em ações de papel e celulose”, diz relatório do banco.
Vale a pena investir no setor de celulose?
Além do BTG, recentemente o Inter research deu ao mercado sua análise do setor, confira agora:
Primeiramente, a research destaca que o segundo trimestre do ano deve ser marcado por preços maiores em todas as linhas, tanto na celulose quanto nos segmentos de papel.
Afinal, o setor segue sendo beneficiado pelo bom momento das commodities no exterior, com demanda elevada, o que permitiu a implementação dos anúncios de preços observados ao longo do semestre. No entanto, devemos ver pressões nos custos das companhias, em razão de maiores preços de combustíveis e energia. Mesmo assim, devemos ver margens em níveis satisfatórios e resultados robustos para duas importantes empresas do setor: a Suzano (SUZB3) e a Klabin (KLBN11).
Além disso, a demanda global de celulose segue aquecida enquanto a oferta ainda sente os efeitos de paradas não programadas e adiadas devido à pandemia e ao cenário desafiador no transporte marítimo internacional. Com isso, no 1S21, os preços de praticamente todas as fibras tiveram avanços importantes, especialmente quando comparados aos preços e depreciados de 2019. Com as negociações na China tornando-se mais difíceis, parte das vendas foi direcionada para outros mercados, contribuindo para volumes em bons níveis e preços ainda melhores.
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