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Confira a seguir, o fechamento desta segunda-feira (09).
Índice de conteúdo
Aura Minerals (AURA33) atinge 10 mil onças de ouro em Almas
A Aura Minerals (AURA33) anunciou que sua subsidiária, Aura Almas Mineração, alcançou um marco significativo na produção de ouro em Almas. Em julho, a empresa produziu 4.723 onças de ouro, e em agosto, a produção aumentou para 5.280 onças. Dessa forma, totalizando 10 mil onças nos dois primeiros meses do terceiro trimestre de 2024.
Essa performance, no entanto, representa um crescimento substancial em comparação com os trimestres anteriores. A produção média mensal nos primeiros dois meses do 3T24 mostrou um aumento de 42% em relação à média mensal do 2T24 e de 26% quando comparada à média mensal do 1T24. Esse avanço é um indicativo positivo da eficiência operacional e da capacidade de expansão da Aura Almas Mineração.
Azul (AZUL4) confirma negociações para captar até US$ 800 mi
A operadora aérea Azul (AZUL4) confirmou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que está explorando diversas opções para otimizar sua estrutura de capital. Dessa forma, conforme o plano de otimização do ano passado. A empresa está considerando captar até US$ 800 milhões por meio do Fundo Nacional de Aviação Civil (FNAC) e utilizando a Azul Cargo como garantia.
Na semana passada, o jornal Valor noticiou que a Azul enfrenta a necessidade de novos aportes financeiros para evitar uma possível recuperação judicial nos Estados Unidos (Chapter 11).
Governo sabia de denúncias de assédio contra Silvio Almeida desde janeiro
O ex-secretário nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Ariel de Castro Alves, revelou que teve conhecimento das denúncias de assédio contra o ex-ministro Silvio Almeida, demitido na sexta-feira (6), já no início do ano. Segundo Alves, as acusações de assédio feitas contra Almeida pela ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, foram conhecidas pelo governodesde janeiro. Ele confirmou essa informação ao Estadão.
“Na época foi difícil acreditar, mas depois ouvi colegas do movimento negro e do MDHC que confirmaram e falaram que as situações eram reiteradas”, afirmou Castro Alves.
Denúncias de assédio sexual atingem recorde no governo Lula, com 75 casos em Ministérios
As acusações de assédio sexual que recaem sobre o ex-ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, refletem, no entanto, uma realidade preocupante no serviço público. Um levantamento realizado pelo Estadão revela um crescimento significativo no número de processos disciplinares abertos pela Controladoria-Geral da União (CGU). Isto, somente nos últimos 20 anos para investigar casos de “conduta de conotação sexual”, que inclui denúncias de assédio.
Durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), as denúncias atingiram seu pico. Mas, as projeções indicam que o governo de Lula (PT) pode ultrapassá-lo. Até o momento, a administração de Lula já soma 75 processos disciplinares relacionados a assédio sexual e outras condutas impróprias em ministérios.
Telegram aprimora moderação em chats depois da prisão de CEO
Mais de dez dias após a prisão de seu CEO, Pavel Durov, o Telegram anunciou mudanças radicais em sua postura em relação ao uso “ilegal” de suas mensagens. Uma das medidas mais impactantes é a extensão do alcance dos moderadores da plataforma para incluir chats privados, uma decisão inédita desde a criação do aplicativo.
Os usuários do Telegram agora poderão sinalizar “conteúdo ilegal” em chats privados, que serão submetidos a uma revisão por moderadores. A mudança nas diretrizes foi divulgada discretamente na quinta-feira (05), quando o Telegram atualizou sua página de perguntas e respostas. Anteriormente, o Telegram tratava chats privados como “fora dos limites”, oferecendo um maior grau de privacidade em comparação com os grupos públicos.
Correios tem prejuízo de R$ 1,35 bi no primeiro semestre
Nesta segunda-feira (06), os Correiosregistrou um prejuízo no 2T e, se não reverter o resultado nos próximos meses, irá se encaminhar para ter o terceiro ano seguido no vermelho em 2024.
A receita somou R$ 4,78 bilhões e teve uma ligeira queda, de 0,5%, na comparação com o mesmo trimestre em 2023, já o prejuízo líquido cresceu 36% e saltou para 553,2 milhões de reais.
No semestre, o prejuízo acumulado já é de R$ 1,35 bilhão, registrando um aumento de 84% ante os mesmos meses em 2023, quando o resultado ficou negativo em R$ 735 milhões.
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