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Banco europeu e americano preveem queda econômica para 2019

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BCE acredita que a guerra comercial prejudica o mercado europeu. Enquanto EUA justifica o baixo desempenho ao fechamento parcial do governo.

Nesta quinta-feira, 7, o Banco Central Europeu (BCE) divulgou que adiará o reajuste corresponde a taxa tributária. A decisão foi tomada após reunião e influenciada pelo baixo desempenho econômico apresentado na região.

Além disso, a instituição anunciou a implantação de novo projeto relacionado à empréstimos bancários. As declarações do BCE estão em sintonia com as de outras empresas, como a Federal Reserve (Banco Central dos EUA), o Banco da Inglaterra e o Banco do Povo da China.

A estratégia de recuperação nestes países foi influenciada por diversos fatores. Dentre eles está a guerra comercial entre Estados Unidos e China e a desunião entre o Reino Unido e a União Europeia. Pode ser considerado também o desaquecimento estrutural chinês e os desajustes fiscais na Itália.

Bolsa europeia

Diante a decadência econômica mundial, o Banco Central da Europa afirmou a diminuição da expectativa do euro para 2019. O número que, em dezembro, estava 1,7% caiu para 1,1%.

Apesar da crise, Mario Draghi, presidente do BCE, garantiu a permanência da taxa tributária em níveis baixos. Por fim, ele explicou a próxima fase do programa de refinanciamento, cujo prazo é dois anos.

Tal projeto beneficiará Itália e Espanha, permitindo o investimento de € 720 bilhões. Recurso capaz de evitar maiores prejuízos líquidos, responsáveis por prejudicar o mercado financeiro.

Apesar do ambiente esperançoso, acionistas consideram a manutenção de subsídios como arriscada. Isso porque a ação decorre da economia negativa, que se mantém sensível após longos períodos de retração e deflação.

Outros motivos impactam ainda mais o cenário monetário. Altos índices de desemprego, confronto político, risco fiscal e aumento do populismo são uma das condições que alarmam a Europa.

Bolsa americana

Apesar do dólar estar acima do euro, o Federal Reserve voltou a informar a queda das perspectivas econômicas. O destaque do banco está relacionado ao enfraquecimento do governo federal e aos gastos referentes à nova tarifa.

Nos Estados Unidos, houve baixa em índices de Dow Jones (- 0,75%), Standard & Poor’s 500 (-0,65%) e Nasdaq (-0,62%). Enquanto isso, os juros de papéis do Tesouro também sofreram perda, sendo 2,69% ao ano para 2,65%.

De acordo com o relatório “Livro Bege”, entre doze distritos dirigidos pelo banco, metade apontam queda. E por consequência, já apresentam impactos negativos em diversos setores, como varejo, automóveis, turismo e imobiliário.

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