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Biden planeja ordem executiva com novos limites de investimentos americanos na economia chinesa, de acordo com fontes da Casa Branca. A ordem, no entanto, terá algumas restrições reduzidas e se concentrará na transparência das negociações.
O governo deve proibir investimentos sobre a indústria de semicondutores avançados, mas não deve impedir recursos para outras partes da China envolvendo alta tecnologia.
Empresas americanas devem notificar autoridades federais ao realizar acordos. Outras restrições também estão sendo debatidas. A ordem executiva está prevista para ser divulgada em março ou abril, caso não haja atrasos. A Casa Branca e o Conselho Nacional de Segurança não comentaram a informação.
A iniciativa do presidente Biden de restringir investimentos americanos na economia chinesa tem como objetivo equilibrar as relações comerciais entre as duas potências e garantir a segurança nacional dos Estados Unidos.
A proibição de investimentos na indústria de semicondutores avançados, por exemplo, é uma medida importante para garantir que a China não tenha acesso a tecnologias críticas que poderiam ser usadas em atividades militares. Ainda assim, a ordem executiva foi reduzida em relação ao plano inicial discutido no Congresso, provavelmente como uma forma de evitar retaliações da China.
As restrições de investimentos em alta tecnologia da China também podem ser interpretadas como uma medida para proteger a indústria americana de concorrentes estrangeiros. No entanto, isso também pode prejudicar a economia americana ao restringir oportunidades de investimento em setores importantes da China, como a tecnologia de inteligência artificial.
Por outro lado, a exigência de notificação de autoridades federais para realizar acordos pode ajudar a garantir que as negociações entre empresas americanas e chinesas sejam transparentes e sigam as leis e regulamentos aplicáveis.
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