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BlackRock reduz participação acionária em empresas brasileiras

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A renomada gestora de investimentos, BlackRock, atrai atenção ao diminuir sua participação acionária em duas empresas brasileiras proeminentes, Cogna (COGN3) e Iguatemi (IGTI3). O movimento estratégico foi revelado em um comunicado ao mercado na quarta-feira (10), tornando-se destaque nos jornais nesta quinta-feira (11).

Cogna (COGN3): Detenção de 9,962% do Total de Ações Ordinárias

A BlackRock realizou uma operação que resultou na redução de sua participação na Cogna. O documento revela que a gestora agora detém 9,962% do total de ações ordinárias emitidas pela empresa de educação. Então, esse percentual representa cerca de 186 milhões de papéis. Importante ressaltar que a gestora enfatiza que sua presença na Cogna tem um caráter estritamente de investimento, sem intenção de alterar o controle acionário ou a estrutura administrativa da companhia.

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Iguatemi (IGTI3): Posse de 4,978% das Ações Preferenciais

No que diz respeito à Iguatemi, renomada rede de shoppings, a BlackRock agora possui aproximadamente 21 milhões de ações preferenciais, representando cerca de 4,978% do total de ações. Da mesma forma que na Cogna, a gestora ressalta que sua participação na Iguatemi é estritamente de cunho investidor, sem pretensões de modificar o controle acionário ou a estrutura administrativa da empresa.

Objetivo Estratégico da BlackRock: Investimento, Não Controle Acionário

Em ambos os casos, a BlackRock destaca claramente que suas participações societárias têm como objetivo principal o investimento. A gestora reitera que não busca realizar mudanças no controle acionário ou na estrutura administrativa das empresas. Afinal, esse movimento reflete a abordagem estratégica da BlackRock em seus investimentos, visando retornos financeiros e alinhamento com sua política de gestão de ativos.

Portanto, a decisão da BlackRock de ajustar suas participações em empresas brasileiras adiciona um elemento de destaque ao cenário econômico e chama a atenção de investidores e analistas. Afinal, o mercado continuará observando de perto as movimentações dessa influente gestora global em relação às oportunidades e desafios no contexto brasileiro.

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Mais notícias

Fintech Conta Simples alcança R$ 202 milhões; entenda o motivo

A Conta Simples, fintechespecializada em cartões corporativos, anunciou hoje uma bem-sucedida captação de R$ 202 milhões (US$ 41,5 milhões) em sua rodada de investimento de série B. Liderada pelo fundo de Venture Capital Base10 Partners, a rodada representa um marco significativo, ocorrendo três anos após a fintech ter arrecadado R$ 121 milhões em sua rodada série A.

Expansão do Portfólio com Foco em Crédito Corporativo

O montante recém-captado será direcionado à expansão do portfólio de produtos da Conta Simples, concentrando-se especialmente na oferta de soluções complementares, notavelmente na linha de crédito. O CEO da fintech, Rodrigo Tognini, destaca a intenção de expandir a carteira de crédito, principalmente com o produto buy now, pay later B2B. Esse serviço replica a experiência de um cartão de crédito, mas utiliza o PIX como meio de pagamento.

Em dezembro passado, a Conta Simples obteve a licença do Banco Central para operar como uma Sociedade de Crédito Direto (SCD). Então, isso amplia consideravelmente suas possibilidades de atuação, permitindo à empresa o desenvolvimento de produtos de financiamento e direitos creditórios.

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Participação Ativa da Base10 Partners e Ampliação do Conselho

A Base10 Partners, que já participara da rodada série A em 2021, liderou as negociações para o investimento na série B. Este novo aporte garantiu ao fundo de Venture Capital um assento no conselho da Conta Simples, composto pelo Valor Capital e a JAM Fund (Justin Mateen).

Dessa forma, a startup encerrou 2023 atingindo seu ponto de equilíbrio, transacionando R$ 18 bilhões e alcançando 30 mil clientes ativos. Para 2024, a perspectiva é ambiciosa, com o objetivo de dobrar a base de clientes e continuar sua trajetória de sucesso.

Participantes na Nova Rodada e Assessoria Jurídica Internacional

Além da Base10, a Valor Capital, Jam Fund, Y Combinator, Big Bets, Broadhaven e DOMO também participaram ativamente na nova rodada. Nos Estados Unidos, a captação foi assessorada pelo WilmerHale, enquanto no Brasil, o FM/Derraik, reconhecido no cenário de Venture Capital nacional, liderou o processo.

Em síntese, a Conta Simples fortalece sua posição no mercado com uma injeção de recursos, preparando-se para conquistar novos horizontes em 2024.


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