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No Brasil o presidente Jair Bolsonaro tem tentado contornar a crise gerada com a epidemia de coronavírus. Dessa forma, algumas pessoas acreditam que ele poderá sofrer impeachment ou mesmo que Paulo Guedes possa sair.
Contudo, esse é um momento muito delicado para nosso país e a preservação das vidas está acima dessa disputa. Então vamos saber mais sobre o assunto e verificar o que poderá ocorrer no Brasil durante esse período.
O que diz o presidente da Câmara Rodrigo Maia?
De acordo com Rodrigo Maia (presidente da câmara), o parlamento não pretende gerar uma crise política no momento. Desse modo, isso poderá, futuramente, trazer ainda mais incertezas e ser altamente prejudicial ao país.
Assim, a crise gerada pela epidemia de coronavírus poderia se agravar ainda mais com esses novos problemas. Nesse sentido, o mesmo defende que as pessoas tenham paciência e a câmara se focará no que é necessário.
Ou seja, o foco será mantido nas votações e debates que visam contribuir no combate a essa crise. Para ele as mudanças realizadas com as saídas de Mandetta e Sergio Moro podem trazer maior insegurança.
E com isso podem também trazer impactos considerados negativos, bem como na própria economia do país. Por fim, ele defende que se busque uma solução para a crise e que esses assuntos sejam discutidos depois.
Paulo Guedes continuará no Governo?
De acordo com o Bolsonaro o ministro Paulo Guedes irá continuar no Governo e lhe dá voto de confiança. De fato, existiam rumores de que a insatisfação com a equipe da economia poderia fazer com que ele saísse.
Assim, o pacote de incentivos econômicos poderia elevar os gastos públicos o que desagradou a equipe. Contudo, Bolsonaro disse que Guedes é quem decide toda a economia aqui no Brasil.
Com isso, ele demonstra que confia no ministro da economia e deixou isso claro em uma reunião. Participaram desse evento os seguintes indivíduos:
- Jair Bolsonaro: presidente;
- Paulo Guedes: ministro da economia;
- Tarcísio Freitas: infraestrutura;
- Tereza Cristina: agricultura;
- Roberto campos Neto: presidente do Banco Central;
- Rogério Marinho: desenvolvimento regional;
Com isso, o pró-Brasil é um tipo de pacote voltado aos investimentos para quando a crise passar. Dessa maneira, Bolsonaro enfatizou que Paulo Guedes é quem comanda a economia e a palavra final é dele.
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