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Brookfield Corporation despenca mais de 35%; entenda

Foto/Reprodução GDI
Foto/Reprodução GDI

A Brookfield Corporation, uma das principais gestoras de ativos globais com um portfólio de mais de US$ 800 bilhões, enfrentou recentemente uma queda acentuada de mais de 35% em suas ações. Essa reviravolta nos preços das ações levanta questões sobre os desafios enfrentados pela empresa e o impacto em seus fundos e investimentos.

Um dos principais fatores que afetou a Brookfield Corporation foi a rápida alta nas taxas de juros. Essa mudança pegou a empresa de surpresa, pois suas investidas estavam alavancadas e isso pode resultar em retornos mais baixos para seus fundos. Assim, o ambiente de juros mais altos pode tornar a dívida mais cara e diminuir a rentabilidade de investimentos que dependem de alavancagem.

Diversificação dos negócios

A Brookfield Corporation atua em diversos setores e negócios, o que ajuda a mitigar riscos. Seus três principais negócios incluem:

  1. Investimentos em Imóveis: A empresa possui uma ampla carteira de imóveis comerciais e residenciais em todo o mundo. Isso inclui escritórios, shoppings, residências multifamiliares e ativos industriais.
  2. Infraestrutura e Energia: A Brookfield tem investimentos em projetos de infraestrutura, como rodovias, portos e aeroportos, bem como em ativos de energia, como usinas eólicas e solares.
  3. Seguros e Produtos Financeiros: No segmento de seguros, a Brookfield tem um produto chamado “annuities,” que é semelhante a um Certificado de Operações Estruturadas (COE). Esse produto oferece um retorno mínimo garantido aos investidores e um potencial adicional de lucro se o índice S&P subir em um determinado período.

Perspectivas futuras da Brookfield

A Brookfield tem planos ambiciosos para o futuro. A empresa espera alcançar US$ 100 bilhões em ativos até 2026, impulsionada por uma projeção de custo de capital de 4% e uma rentabilidade de 6% em seus investimentos. Afinal, com um spread de cerca de 2%, isso poderia resultar em um lucro de US$ 2 bilhões já em 2026.

Dessa forma, a Brookfield Corporation enfrentou uma queda acentuada em suas ações, impulsionada em grande parte pela alta das taxas de juros e pela alavancagem de seus investimentos. A empresa é diversificada em vários setores, o que ajuda a mitigar riscos, mas também apresenta oportunidades de crescimento significativas. Portanto, a empresa está focada em seu objetivo ambicioso de alcançar US$ 100 bilhões em ativos até 2026, e seu modelo de negócios diversificado e estratégia de investimento podem desempenhar um papel fundamental nesse processo.

Dólar estável após declarações de Powell

O dólar mantém estabilidade após Jerome Powell sugerir possível pausa no aperto em novembro.

Após uma sessão de volatilidade, o dólar encerrou o dia praticamente estável, com o mercado atento às palavras de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed). 

Powell adotou uma abordagem cautelosa, afirmando que os juros podem continuar a subir caso a economia americana apresente riscos de desinflação, apesar de sua força atual. Ele reiterou que o Fed manterá os juros em níveis restritivos até que a inflação retorne à meta de 2%. 

Ao mesmo tempo, indicou que o banco central agirá com prudência, o que os investidores interpretaram como uma possível pausa no ciclo de aperto em novembro. A alta dos juros dos Treasuries também influenciou essa perspectiva. O dólar fechou em leve baixa, a R$ 5,0528, seguindo a tendência externa.

Powell sugere pausa nas altas de juros, e dólar mantém estabilidade

Após uma sessão de negociações volátil, o dólar norte-americano encerrou o dia próximo à estabilidade, com os investidores atentos às declarações do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell. Powell adotou uma abordagem equilibrada, observando que os juros poderiam continuar a subir caso houvesse evidências de que a economia dos Estados Unidos, apesar de sua força atual, estivesse colocando em risco o processo de desinflação.

“Estamos monitorando de perto os dados que indicam a força da economia e do mercado de trabalho”, afirmou Powell. Ele também reiterou a determinação do Fed em manter os juros em níveis restritivos até que a inflação se estabilize em sua meta de 2%.

No entanto, o presidente do banco central americano também deixou claro que o Fed agirá com prudência. Essa declaração foi interpretada como uma indicação de que poderia haver uma pausa nas futuras altas das taxas de juros, possivelmente já em novembro. Afinal, Powell destacou que a elevação das taxas de juros dos títulos contribuiu para uma taxa menor de aperto na política monetária.

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