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BTG afirma: Investimento de R$ 100 milhões da Iochpe-Maxion (MYPK3) retrata momento positivo para veículos pesados

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O investimento de R$ 100 milhões na fábrica de Cruzeiro (SP), anunciado pela Iochpe Maxion (MYPK3), prova que o segmento de veículos pesados está em um momento positivo e se manteve mais resiliente em comparação ao de veículos leves.

Assim sendo, a análise é do BTG Pactual, que destaca ainda melhores margens para a companhia.

Desse modo, os analistas Lucas Marquiori, Fernanda Recchia e Aline Gil pontuam que a capacidade produtiva da unidade, voltada a produção de rodas para veículos pesados, vai crescer 25% com os aportes.

De acordo com os analistas, o segmento vem sendo mais exposto ao crescimento de setores como o agronegócio e conta com menor necessidade de semicondutores.

Além disso, o segmento de veículos pesados apresenta margens superiores a de veículos leves.

Ademais, o BTG destaca ainda que 60% das receitas da companhia eram compostas por veículos leves até a pandemia, mas que o segmento de veículos pesados passou a ter maior participação após as disrupções na cadeia de produção.

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Iochpe Maxion (MYPK3) mais do que triplica lucro líquido no 1T22

A Iochpe Maxion (MYPK3) teve lucro líquido de R$ 160,206 milhões. Isto é, número 211,1% maior do que os R$ 51,502 milhões computados no 1T21.

Diante disso, o Ebitda foi a R$ 548,152 milhões no trimestre analisado. Ou seja, o que representa uma alta de 49,0% em relação aos R$ 367,938 milhões do mesmo período de um ano atrás.

Assim sendo, a margem Ebitda avançou 1,1 ponto percentual, para 12,8%.

“Essa linha foi impactada negativamente em R$ 30,7 milhões, referente a valorização da opção de compra de participação acionária de uma controlada, e de forma positiva em R$ 11,1milhões pelo reconhecimento do saldo remanescente do ganho líquido da exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS/Cofins”,

explica a empresa

Ademais, a receita operacional líquida foi a R$ 4,277 bilhões. Ou seja, crescimento de 36,5% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando chegou a R$ 3,133 bilhões.

De acordo com a empresa, o resultado foi impactado de forma positiva “pelos lançamentos de novos programas e produtos e pelo maior mix de vendas ao segmento de veículos comerciais”.

“A variação cambial impactou de forma negativa a receita em R$ 274,0 milhões no 1T22”

pondera a Iochpe Maxion

Desse modo, o custo dos produtos vendidos atingiu R$ 3.666 bilhões no 1T22, o que é um aumento de 34,6% em relação ao 1T21.

“O aumento do CPV deve-se principalmente ao aumento do preço das matérias-primas e outros insumos utilizados no processo produtivo”,

explica

Por outro lado, as despesas operacionais atingiram R$ 168,9 milhões no 1T22, uma redução de 7,2% em relação ao 1T21.

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Assim, os investimentos chegaram a R$ 81,3 milhões no período, um aumento de 37,0% em relação ao 1T21.

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