Em um relatório postado em seu site, o BTG Pactual (BPAC11) destacou que a Intelbras (INTB3) apresentou resultados sólidos no primeiro trimestre de 2022. Isto é, com forte crescimento e margem bruta estável, apesar dos desafios logísticos e da volatilidade cambial.
Assim sendo, a empresa cresceu 24,4% ano/ano (3,4% acima da estimativa do BTG). Desse modo, a margem bruta ficou praticamente estável a/a e expandiu 90bps t/t.
Além disso, a margem EBITDA foi de 12,1%, com EBITDA de R$ 105 milhões, superando o número do BTG em 4,2%. Em relação ao lucro líquido, este somou R$ 99 milhões ( 10% a/a).
De acordo com o banco, os resultados na unidade de negócios de segurança foram “sólidos”. Ou seja, enquanto que na unidade de comunicações continuou a ser impactada pelos desafios da cadeia de suprimentos, com receitas caindo 17% a/a.
“Como esses desafios de fornecimento afetam todos os players, a Intelbras conseguiu ajustar os preços e aumentar as margens do segmento”
afirmou o time de analistas, ressaltando que a Intelbras espera que a cadeia de suprimentos se normalize no segundo semestre
Ademais, o BTG acredita que a empresa está bem posicionada para se beneficiar da demanda reprimida quando isso ocorrer.
Já com relação ao segmento de energia, os analistas ressaltaram que “brilhou” novamente, com receita de 120% a/a para R$ 207 milhões.
“Vemos a INTB sendo negociada a 20x P/E 2022E, o que acreditamos ser uma avaliação atraente para uma empresa que oferece crescimento rápido e forte lucratividade”
escreve no relatório a equipe de analistas
Portanto, a classificação é de “compra” com preço-alvo de preço-alvo de R$ 35.
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