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- A Camil (CAML3) deve sair do “Arroz com feijão” graças a sua nova aquisição: a Santa Amália;
- A Santa Amália é líder do segmento de massas no sudeste, e a Camil deve desembolsar R$ 410 milhões para adicionar este serviço a seu portfólio.
A companhia Camil (CAML3) divulgou uma notícia que deixou seus investidores bastante animados. Afinal, a empresa que atua no mercado de alimentos vai entrar oficialmente no setor de massas graças a sua mais nova aquisição. Confira agora todos os detalhes!
A nova aquisição da Camil
Em sua maior aquisição desde o IPO, a Camil está comprando a Santa Amália, numa aquisição que marca a entrada da empresa do “arroz com feijão” no segmento de massas, misturas e achocolatados.
Assim, a companhia deve abrir seus cofres para manter as operações da Santa Amália sobre a sua tutela. Afinal, a Camil deve desembolsar cerca de R$ 410 milhões para finalizar a negociação. O CEO Luciano Quartiero deve pagar R$ 260 milhões em dinheiro e quitar uma dívida de R$ 150 milhões que a Santa Amália tem com sua controladora.
CVC (CVCB3) anuncia aquisição da Camden Enterprise
- A CVC (CVCB3) anunciou os detalhes de sua “nova” aquisição;
- Assim, a companhia de turismo anuncia a compra de 100% do capital social da Camden Enterprise;
- No entanto, a companhia já era acionista da empresa, e agora completa a aquisição total da marca;
- Desse modo, a CVC fortalece sua estratégia de expansão.
Após um 2020 extremamente difícil, a CVC está gradualmente voltando ao mercado com a retomada e abertura econômica. Assim, não é surpresa ver a empresa aproveitar o momento para expandir sua atuação e adquirir novas frentes de negócio. Assim, a companhia anunciou a aquisição das ações remanescentes da Camden Enterprise. Confira agora os principais detalhes!
A “nova” aquisição da CVC
Assim, a CVC informou nesta manhã a aquisição das ações remanescentes da Camden Enterprise, acionista controladora direta da VHC Hospitality, que é especializada no aluguel de curto prazo e na administração profissional de propriedades para temporada.
Dessa forma, sua participação na empresa subiu de 69% para 100%, o que mostra a estratégia da companhia de fortalecer suas operações. Além disso, o fato relevante divulgado pela CVC não informa o valor da transação, mas a empresa afirma que ela não representa impactos relevantes em suas demonstrações financeiras.
Por fim, o documento afirma, que a aquisição é uma das principais iniciativas estratégicas da CVC, pois “possibilitará a expansão acelerada do negócio” em um segmento de mercado que movimenta mais de US$ 100 bilhões ao ano.
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