Com Wall Street em queda e polêmica com ações da MGLU3, ibovespa minimiza ganhos nesta segunda-feira

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A alta registrada nas bolsas em NY desacelerou nesta tarde e o Ibovespa acompanhou o movimento, perdendo os 98 mil pontos conquistados durante a manhã.

Os mercados de renda variável repercutem o balanço positivo do Goldman Sachs e a forte alta em commodities como petróleo (4%) e minério de ferro (4,5%), que por aqui elevam os papeis de petroleiras e do complexo mineração/siderurgia. A diminuição das apostas em um aumento de juros mais agressivo pelo Fed também continua dando suporte.

O temor de uma recessão nos EUA e na Europa, contudo, segue como pano de fundo negativo. Os juros destoam e sobem. Enquanto a T-note de 2 anos quase cravou 3,2% (de 3,1242% na 6ªF), as taxas dos DIs operam perto das máximas por aqui, impulsionadas pela alta das commodities – fator inflacionário –, pelo IGP-10 acima do esperado em julho e a piora das estimativas no Focus. A mediana das previsões para o IPCA em 2023, foco da política monetária, subiu pela 15ª semana, de 5,09% para 5,2% e a Selic ao fim do próximo ano avançou de 10,5% para 10,75%.

O que está acontecendo na bolsa?

Na B3, as movimentações também se destacam. No lado positivo da moeda, operam Paranapanema, em alta de 7,02%. As ações da Magazine Luiza (MGLU3) também se destacam após baterem máximas de R$ 3,03 na abertura. Já na metade da tarde, as ações perdem a força especulativa após a “cartada final ” de Luiza trajano, e operam minimizando ganhos em alta de 1,80% a R$ 2,83.

Em resposta ao Guia do Investidor, a Magazine Luiza explica que apelo de Luiza Trajano, parte do cenário de escassez de crédito, aumento da inflação e das taxas de juros. Onde o fomento de crédito é um incentivo direto ao consumo em uma estratégia interna da companhia.

No índice Ibovespa, destaque das ações da PetroRio (PRIO3), que aproveitam ganhos do petróleo e os indicadores positivos da prévia 2T22 para liderar as altas:

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