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CSN (CSNA3) consegue aprovação do Cade para incorporação da Metalgráfica Iguaçu

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A CSN (CSNA3) realizou importante comunicado junto ao mercado e aos seus acionistas. Isto é, a empresa informou que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a compra da Metalgráfica Iguaçu pela empresa.

Desse modo, a companhia cederá aos atuais acionistas da Iguaçu um percentual de ações, que será aprovado em assembleia geral extraordinária.

De acordo com o próprio Cade

“O negócio é considerado pelos acionistas da Iguaçu como imprescindível para sanear as contas e evitar o endividamento”

afirma o Cade

Nesse sentido, a Iguaçu atua na fabricação de embalagens metálicas e detém, como sua principal controladora, a Merisa Engenharia e Planejamento.

De acordo com a CSN, a operação tem como objetivo manter um fabricante no mercado de embalagens metálicas e adquirir linhas de produção de embalagens metálicas mais modernas e produtivas.

CSN (CSNA3): lucro ultrapassa R$ 1 bilhão no 4T21

No último dia 9 de março, a CSN (CSNA3) foi mais uma empresa a anunciar seus números referentes ao quarto trimestre de 2021. Desse modo, a empresa registrou um lucro líquido de R$ 1,060 bilhão no balanço do 4º trimestre de 2021. Isto é, um desempenho cerca de 3,6 vezes inferior ao reportado no mesmo período de 2020, de R$ 3,896 bilhões.

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Assim sendo, o lucro no ano passado da CSN somou R$ 13,595 bilhões. Isto é, alta de 3,16% ante os R$ 4,292 bilhões de um ano antes. Desse modo, no terceiro trimestre de 2021, o lucro foi de R$ 1,324 bilhões.

Enquanto isso, o lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação (Ebitda, na sigla em inglês) somou R$ 3,727 bilhões. Isto é, um recuo de 21% na comparação anual, com margem de 34,9%.

No que tange ao Ebitda, a CSN afirmou que a queda de 5,7% da margem Ebitda frente ao trimestre anterior foi consequência da sazonalidade do período. Isto é, intensificada por um maior volume de chuvas.

O resultado financeiro foi negativo em R$ 460 milhões no 4T21, o que representa uma redução de 51% em relação ao 3T21. Isto é, como consequência do menor custo da dívida e da valorização das ações da Usiminas.

Dessa maneira, na comparação anual, o resultado financeiro líquido saiu de um desempenho positivo de R$ 276 milhões no 4T20 para perdas líquidas; principalmente pela piora de 92% das receitas financeiras.

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Receitas

No que tange a receita líquida, a CSN somou R$ 10,361 bilhões. Isto é, uma alta de 6% na comparação anual. Além disso, as vendas de aço, em volume, recuaram 17%, com queda de 22% no mercado interno e retração de 2% no externo.

Por sua vez, as vendas de minério caíram 11%, em volume, com queda de 15% para o mercado externo, mas aumento de 19% no mercado interno.

No que tange a receita líquida, a empresa diz que o avanço é consequência da melhora do segmento siderúrgico.

“A combinação desses fatores acabou por compensar a menor receita verificada no segmento de mineração que foi impactado neste trimestre por um maior volume de chuvas em outubro e paradas programadas tanto na mina quanto no porto no mês de novembro”,

destacou

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