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Caro leitor, trouxemos as informações do dia para você que precisa estar antenado no mercado financeiro:
B3: lucro avança quase 40%
A B3 teve crescimento robusto do lucro do terceiro trimestre, na esteira da expansão de dos dígitos nas receitas de suas principais linhas de negócios em um período de grande volatilidade do mercado financeiro no país.
A companhia, que opera bolsa de valores, mercado de balcão e mercado de derivativos, anunciou nesta quinta-feira (8) que seu lucro líquido de julho a setembro cresceu 38,4% ante mesma etapa de 2017, para R$ 465,4 milhões. Em bases recorrentes, o lucro subiu 37,8 por cento, a 613,4 milhões.
A receita líquida da B3 no terceiro trimestre somou de R$ 1,15 bilhão, alta de 9% contra um ano antes, apoiada na expansão de 15,1% do segmento BM&F, de 12,3% no de Bovespa, de 12,8% no de Cetip UTVM e de 29,2% no de gravames de veículos.
O resultado foi divulgado pouco antes da B3 anunciar que assinou proposta vinculante para comprar 75% da BLK Sistemas Financeiros, especializada em telas e algoritmos de negociação para corretoras e investidores institucionais. A empresa não informou o valor da operação.
Fonte: G1
Cautela impera no mercado financeira
Mercado: A cautela impera no mercado financeiro, no Brasil e no exterior. Os investidores devem redobrar a postura defensiva neste último pregão da semana, um dia após a decisão de juros do Federal Reserve e de muitas reuniões, mas poucos anúncios, em Brasília. A proximidade de quatro feriados nas próximas duas semanas, dois aqui e dois nos Estados Unidos, tende a esvaziar os negócios até o Thaksgiving, ou dia de ação de graças, no dia 22, reduzindo a exposição aos ativos de risco.
Ontem, o Federal Reserve manteve os juros nos EUA no intervalo entre 2% e 2,25% neste mês, mas mostrou-se a caminho para elevar a taxa básica norte-americana em mais 0,25 ponto em dezembro, apesar das críticas do presidente Donald Trump. Com os riscos “mais ou menos equilibrados”, o Fed repetiu a intenção de manter um ritmo gradual no processo de aperto monetário, em meio ao crescimento “forte” da atividade econômica e do emprego.
Mas o Banco Central dos EUA esquivou-se em ir muito além e preferiu adotar uma linguagem que não projeta um olhar para frente, garantindo-lhe flexibilidade em relação aos próximos passos, sem se comprometer com ações futuras. É bom lembrar que a partir da próxima reunião do Fed, em dezembro, será concedida sempre entrevista coletiva, ao final de cada encontro, nos moldes do que o BC Europeu (BCE) faz atualmente.
Essa mudança eleva a transparência na comunicação do Fed, mas também torna as decisões menos previsíveis. Afinal, os investidores apenas esperavam novas pistas sobre alterações na condução da taxa de juros norte-americana apenas ao final de cada trimestre, quando as coletivas ocorriam. Agora, essas sinalizações podem acontecer a cada reunião.
Cientes disso e sem mudanças, por ora, na intenção do Fed de continuar subindo a taxa de juros nos EUA, o que eleva a atratividade do retorno seguro nos títulos do país (Treasuries), o mercado financeiro começa, enfim, a avaliar se não é o momento de começar a vender ações, em meio aos recentes níveis recordes em Wall Street. Os índices futuros das bolsas de Nova York amanheceram na linha d’água, mas com um ligeiro viés negativo.
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13 comentário
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