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Dólar recua com apostas de corte na Selic e fluxo para bolsa

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O dólar recua devido ao fluxo de capital para a bolsa e expectativas de corte na Selic, após dados de inflação.

Nesta terça-feira, o dólar apresentou tendência de baixa em relação ao real, impulsionado pelo fluxo de capital estrangeiro em direção à bolsa brasileira. Isso ocorreu após um indicador apontar uma desaceleração significativa da inflação, reforçando as expectativas de que o Banco Central iniciará cortes na taxa Selic em agosto.

O índice de deflação medido pelo IGP-DI superou as expectativas, abrindo caminho para o IPCA de maio, cujos resultados são esperados para quarta-feira. Além disso, o mercado operou com a expectativa de anúncio de medidas de estímulo econômico pelo governo chinês, o que impulsionou a recuperação das commodities e das moedas de países produtores.

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Internacionalmente, o dólar teve poucas oscilações em relação às demais moedas, com os investidores aguardando a reunião do Fed na próxima semana, que deve decidir sobre uma pausa no aperto monetário. O dólar fechou em baixa de 0,37%, cotado a R$ 4,9122, com oscilações entre R$ 4,9015 e R$ 4,9563.

Fluxo de capital para a bolsa e expectativas de corte na Selic levam o dólar a recuar em relação ao real

O dólar registrou uma tendência de baixa frente ao real nesta terça-feira, impulsionado pelo fluxo de capital estrangeiro direcionado à bolsa brasileira. Essa movimentação foi motivada pelo anúncio de mais um indicador que aponta para uma desaceleração importante da inflação, reforçando as expectativas de que o Banco Central iniciará os cortes na taxa Selic em agosto.

O IGP-DI (Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna) apresentou uma deflação maior do que o esperado, abrindo caminho para a divulgação do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de maio, aguardado para quarta-feira. Esses dados contribuíram para a redução das preocupações com a inflação, fortalecendo a perspectiva de uma política monetária mais flexível.

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Além disso, o mercado operou sob a expectativa do anúncio de medidas de estímulo à economia pelo governo da China. Essa perspectiva impulsionou a recuperação das commodities e das moedas de países produtores, o que contribuiu para a queda do dólar em relação a diversas moedas ao redor do mundo.

No cenário internacional, o dólar apresentou poucas oscilações em relação aos seus pares, com os investidores aguardando a reunião do Federal Reserve (Fed) na próxima semana. A expectativa é de que o Fed decida por uma pausa no aperto monetário, o que também influenciou a estabilidade do dólar.

Ao final do dia, o dólar à vista fechou com queda de 0,37%, cotado a R$ 4,9122, após oscilar entre R$ 4,9015 e R$ 4,9563. Já o dólar futuro para julho registrou uma queda de 0,44%, cotado a R$ 4,9340. No cenário internacional, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar em relação a uma cesta de moedas, teve uma leve alta de 0,14%, atingindo 104,147 pontos.

O euro apresentou uma queda de 0,18%, cotado a US$ 1,0692, enquanto a libra esterlina caiu 0,07%, chegando a US$ 1,2425.

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