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Ex-secretário do Governo fala em “repetir o governo Dilma”; entenda

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Ex-secretário da equipe do ministro Paulo Guedes repassou para site que não se pode de forma alguma minimizar a debandada no Ministério da Economia. Dessa maneira, houve varias saídas dos integrantes do Ministério.

Nesse sentido, quatro secretários pediram demissão: Bruno Funchal, secretário especial de Tesouro e Orçamento; Gildenora Batista Dantas, Jeferson Bittencourt e por último, mas não menos importante o Rafael Araújo.

“É uma situação muito séria. O Ministério da Economia, no governo Bolsonaro, foi uma junção de quatro ministérios. Então, essas demissões de ontem representam um peso muito grande. Não estamos falando de terceiro ou quarto escalão, como alguns dizem”, disse o ex-integrante. “Agora é rezar por um apagão das canetas, para não vermos realmente repetir o que aconteceu no governo Dilma. Temos muita gente técnica boa no ministério.”

No entanto, o deputado Ricardo Barros (PP), um cara expoente do Centrão e líder do governo Bolsonaro na Câmara, disse que, em um evento do IDP, que era justamente o que chamou de “apagão das canetas” que estava “prejudicando a articulação política”.

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O presidente Jair Messias Bolsonaro é aguardado no prédio do Ministério da Economia nessa tarde de sexta-feira para se reunir com o ministro Paulo Guedes. De acordo com site, integrantes da comitiva de Bolsonaro já se apresentaram na sede do Ministério. Entretanto, isso não estava nos planos, as autoridades do governo não previam o encontro.

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Ontem a noite, após a saída de quatro secretários do Ministério da Economia, o presidente Bolsonaro veio informar que o Ministro Guedes não sairia, que continuaria no governo com suas pautas. Dessa maneira, há uma discordância clara em relação à revisão do teto de gatos. Nesse sentido, o receio de se tornarem alvo de investigações de órgãos como o Tribunal de Contas da União (TCU) e o Ministério Público também motivou a nova debandada da equipe de Paulo Guedes.

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