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Fitch atualiza rating da Cogna (COGN3) e das suas subsidiárias

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A Fitch afirmou os ratings nacionais de longo prazo AA+(bra) da Cogna (COGN3) e das subsidiárias Saber e Somos. A perspectiva foi elevada de negativa para estável.

Assim sendo, a revisão da perspectiva para estável incorpora a expectativa de fortalecimento da geração operacional de caixa e da rentabilidade da Cogna. Isto é, a partir da retomada da captação de alunos, e da convergência da alavancagem financeira líquida para um patamar inferior a 3,0 vezes a partir de 2023.

Desse modo, já a perspectiva estável também considera a estratégia de a companhia utilizar parte de seu robusto caixa para a redução da dívida bruta.

Além da expectativa de manutenção de forte liquidez ao longo dos próximos anos, apoiada na geração esperada de fluxo de caixa livre (FCF) positiva, e em um cronograma de amortização da dívida gerenciável.

“O rating reflete a destacada posição competitiva da Cogna no fragmentado setor de ensino superior no país, sustentada por sua elevada escala de operações, com diversificado modelo de negócios e liderança no segmento de ensino à distância (EAD), que tem reportado elevadas taxas de crescimento”

apontou a Fitch

Cogna (COGN3): lucro dispara 58,7% no 1T22 e reverte o prejuízo do último trimestre

A Cogna (COGN3) registrou lucro líquido de R$ 55,292 milhões no 1º trimestre deste ano. Isto é, registrando uma alta de 58,7%. Assim a empresa reverteu o prejuízo de R$ 65,574 milhões do quarto trimestre do ano passado.

Segundo a empresa, o resultado positivo do lucro ocorre apesar do aumento de R$ 159 milhões em custo de dívidas. Ou seja, por conta dos aumentos da taxa Selic entre 1T21 e 1T22 (2,5% vs. 12,75%).

Leia mais  Cogna reduz prejuízo em 87,3% mas não sai do vermelho no resultado 4T21

Ademais, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) somou R$ 428,576 milhões. Isto é, aumento de 27,2%, com margem de 36,4% (+5,9 p.p.).

Já o Ebitda recorrente atingiu R$ 401,628 milhões, aumento de 23,9%, com margem de 34,1% (+4,8 p.p.).

Nesse sentido, esse resultado reflete

“O direcionamento estratégico asset light que fomenta maior qualidade de receita e margem de contribuição na Kroton”

escreveu a empresa

Além disso, a receita avançou 6,4%, para R$ 1,176 bilhão. Portanto, a Cogna encerrou o 1T22 com a relação da dívida líquida/EBITDA Ajustado dos últimos 12 meses em 2,15 vezes, pouco abaixo das 2,16 vezes do 4T21.

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