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Fraude em blockchain levanta discussões sobre segurança de criptomoedas

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Uma das maiores inovações da tecnologia moderna, o blockchain é responsável pela existência das criptomoedas e também pelas transações mais seguras da internet.

Mas o blockchain não é 100% infalível: só no primeiro semestre de 2021, mais de US$ 108,3 milhões foram roubados por usuários no mundo, representando um crescimento de 46% no período.

Mesmo diante de uma tecnologia com menores chances de invasões, recentemente, a empresa de segurança blockchain Dedaub anunciou a descoberta de uma “falha” em seu protocolo que levou a perda de cerca de US$ 2 milhões.

E, de acordo com a companhia, o prejuízo foi pouco em relação à quantidade de dinheiro em risco, que poderia ter ultrapassado US$ 1 bilhão em criptomoedas.

O problema das transações fraudulentas com as criptomoedas não é apenas a possibilidade de o criminoso encontrar uma vulnerabilidade no blockchain, porque isso realmente é muito difícil. O desafio está em identificar um fraudador, que grande parte das vezes vai tentar entrar no sistema se passando por terceiros. Uma vez com acesso liberado, a fraude pode acontecer”, explica Paulo Moura, VP Business Development da Nethone, companhia polonesa de prevenção a fraudes digitais.

Assim, mais que manter tecnologias automatizadas para impedir as fraudes e mitigar os riscos de crimes – e prejuízos – as empresas devem investir em soluções capazes de fazer análises preditivas de comportamento e que impeçam que os cibercriminosos acessem seus sistemas por meio de perfis falsos”, diz André Justiniano, CEO da Island DeFi, parceira de negócios da Nethone.

Foi neste cenário que a Nethone desenvolveu sua solução proprietária Know Your Users (KYU™ ‑ Conheça seus usuários), que se baseia em inteligência artificial e machine learning para detectar e interromper fraudes em transações bancárias antes mesmo que elas aconteçam.

A tecnologia permite a análise de mais de 5.500 características de impressões digitais e a biometria comportamental dos usuários das plataformas onde são realizadas as transações financeiras em tempo real, impedindo com sucesso 95.3% de tentativas de roubo de contas (ATO – account takeover).

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Além do ATO, a Nethone é líder em combate a fraude em aplicativos financeiros e de pagamento, com uma precisão de detecção acima da média de mercado.

Para isso, os engenheiros da empresa agem de forma proativa, isto é, observam o lançamento de ferramentas de fraudes e fazem engenharia reversa, preparando a ferramenta para ataques ainda não conhecidos, o mesmo acontece quando dados são vazados na Deep/Dark Web.

Independente do protocolo ou plataforma de transação financeira, é importante estar sempre dois passos à frente dos fraudadores, que diariamente estão buscando uma brecha, seja ela humana ou tecnológica. As criptomoedas são uma grande oportunidade hoje em dia, mas é importante levar em consideração que nenhum blockchain é 100% à prova de fraudes”, alerta Moura.

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