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Desde o ano passado, que as ações do frigorífico da JBS (JBSS3) fecharam o período com alta de 123%. Em vista disso, as suas ações já estavam entre as mais cotadas para a compra deste ano. Abrangendo o portfólio de melhores ações para 2020. Logo, abaixo indicaremos as razões para que o frigorífico tenha ganhado este patamar na Bolsa de Valores.
Sobre a empresa JBS (JBSS3)
O frigorífico foi inaugurado em Goiás em 1953. Hoje, é uma das maiores empresas do setor alimentício do mundo. Assim, a sua pasta nas ações são compostas tanto pelas carnes congeladas, quanto as in natura. Além disso, possui negociações nos seguintes ramos de atividade: higiene e limpeza, biodiesel, colágeno e produção de alimentos diversos.
Outro fator importante, são as grandes marcas que fazem o repasse e comercialização de seus produtos. Dentre elas:
- Anglo;
- BigFrango;
- Bordon;
- Confiança;
- Delicata;
- Doriana;
- FrangoSul;
- Friboi;
- Frigor Hans;
- Lebon;
- MassaLeve;
- Maturatta;
- Moy Park;
- Pilgrim’s;
- PlumRose;
- Rezende;
- Swift;
- Seara.
Assim, as divisões de suas fábricas são feitas em três unidades. Sendo suas operações encontradas nos países da Austrália, Canadá, EUA, Mercosul, México e Porto Rico.
Performance na Bolsa de Valores
A partir de 2007, a corporação foi a primeira no ramo frigorífico a abrir os capitais da corporação. Com isso, a empresa criou um mecanismo de expansão e incorporação de outras empresas, mostrando a sua força no mercado.
Em meados de 2016, suas ações estavam numa faixa de R$10,00. Contudo, com a delação premiada ocorrida no começo de 2017, fez com que suas ações despencassem.
Dessa maneira, entre os meses de outubro a dezembro de 2019 houve uma queda de 21% nelas. Mesmo assim, no final de tudo, a companhia fechou o ano em alta.
Por certo, em fevereiro deste ano, seus papéis estavam na faixa de R$28,00. Assim, fazendo com que neste momento, os especialistas confirmem a subida e um futuro próspero na companhia.
Além de informar aos seus investidores e futuros acionistas, que irão investir por volta de R$8 bilhões em cinco anos. O intuito é expandir as marcas em seu comando, quanto à origem de novas fábricas incubadora e de rações.
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