Segundo um levantamento do portal Livecoins, com base em dados do Google Trends, destacou o Brasil como o país com maior interesse em Bitcoin nas Américas nos últimos 12 meses, de novembro de 2023 a 2024. O estudo comparou o interesse por Bitcoin no Brasil com outros países importantes do continente, como Argentina (América do Sul), México (América Central) e Estados Unidos e Canadá (América do Norte).
O Brasil obteve uma média de 58 pontos no Google Trends, enquanto o Canadá, o segundo colocado, registrou 44 pontos. Nos Estados Unidos, a média foi de 28 pontos, enquanto a Argentina obteve 19 pontos e o México, apenas 10 pontos. Esses dados indicam um interesse acima da média no Brasil, que apresentou uma tendência de alta acentuada após outubro de 2024.
Interesse em Bitcoin no Brasil supera economias norte-americanas
O estudo mostra que o interesse do Brasil em Bitcoin está à frente de economias significativas do continente, como os EUA, que recentemente viram uma onda de interesse após o lançamento de ETFs de Bitcoin. O Canadá foi o único país a ultrapassar o Brasil em março de 2024, mas o movimento durou pouco, e o interesse voltou a ser liderado pelos brasileiros.
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Enquanto os brasileiros buscam informações principalmente sobre preço, cotação em Dólar ou Real e gráficos de mercado, os norte-americanos, tanto dos EUA quanto do Canadá, têm interesse mais voltado para os ETFs de Bitcoin e suas cotações em bolsas de valores, indicando uma abordagem mais focada em produtos financeiros.
Crescimento do mercado e regulamentação
O levantamento também revela que o Brasil é um dos principais mercados para o Bitcoin no mundo, atraindo grandes corretoras e empresas internacionais. O país é pioneiro em regulamentar o setor, garantindo segurança para os investidores e legalizando as operações de corretoras de criptomoedas.
O crescente interesse do Brasil em Bitcoin reflete uma combinação de demanda por informações de mercado e um ambiente mais favorável à adoção de criptomoedas, especialmente em um cenário de maior segurança regulatória. Essa evolução posiciona o Brasil como um líder nas Américas no que se refere ao mercado de ativos digitais e à busca por inovação financeira.
