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Hora de voltar a comprar ações de varejo? BTG revela as melhores empresas do setor

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É o momento de voltar a apostar nas ações do setor de varejo? O setor é um dos mais afetados da bolsa brasileira nos últimos meses devido a uma série de fatores, e as respostas vieram na bolsa. Ações do setor em queda e poucos oportunidades interessantes de investimento no setor. No entanto, com o encerramento da agenda de divulgação dos balanços referentes ao quarto trimestre e ao ano de 2021, o BTG Pactual divulgou um relatório nesta sexta-feira, 1º de abril, trazendo uma rápida análise sobre os números divulgados pelas companhias listadas do varejo cobertas por seus analistas! Confira agora mais detalhes!

O que esperar do setor de varejo?

O fim da temporada traz um quadro semelhante ao que foi observado nos dois trimestres anteriores, com a volatilidade macroeconômica, a pressão da inflação e a alta da taxa de juros pesando diretamente no bolso dos consumidores e prometendo tempos desafiadores para esses ativos no curto prazo.

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No saldo desse caldeirão, no entanto, o banco aponta uma recuperação desigual entre alguns segmentos e players do varejo brasileiro. E nesse contexto, os analistas do BTG Pactual escolhem suas preferências entre as ações do setor negociadas no balcão da B3. A lista destacada nessa prateleira inclui Arezzo, Track&Field, Grupo Soma e Raia Drogasil (RD), com menções a outros nomes nesse espaço.

“À medida que a visibilidade macro melhora durante o ano, adicionaríamos Mercado Livre, Assaí (ASAI3) e Petz ao nosso portfólio de top picks, com todas as ações oferecendo desempenho superior em seus respectivos segmentos”.

Escreveram os analistas Luis Guanais, Gabriel Disselli e Victor Rogatis

Entre as varejistas de vestuário e calçados, o BTG Pactual pinçou Arezzo, Grupo Soma (SOMA3) e Track&Field, incluindo nesse grupo a Centauro, por conta dessas companhias estarem mais expostas a consumidores de renda mais elevada. No caso da Arezzo e da Track&Field, um componente adicional é o fato de que ambas têm boa parte de seus fornecedores no País.

Ademais, em contrapartida, por focarem em um público de menor renda, Renner e C&A não integraram a relação, mesmo reportando um crescimento acima dos níveis pré-pandemia. Já no varejo farmacêutico, além da RD, os analistas ressaltaram a Panvel (PNVL3) e a Hypera (HYPE3), como ativos com uma perspectiva mais resiliente em tempos de alta inflação, especialmente com o reajuste no preço dos medicamentos a partir deste mês de abril.

O BTG Pactual também observou que o e-commerce segue com um bom viés de alta no longo prazo, mas com muito mais “ruído” no curto prazo. Nesse contexto, além das questões macro, o banco citou algumas preocupações.

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