Follow @oguiainvestidor
Continua após o anúncio
O exterior mais avesso ao risco e a baixa forte do minério deixam o Ibovespa em queda no primeiro pregão do semestre, na continuidade das pressões inflacionárias e temores de recessão com o aperto iminente nas políticas monetárias dos BCs globais.
NY virou o sinal há pouco, tentando recuperar parte das perdas, após o pior primeiro semestre em décadas. Por aqui, o mercado também monitora as movimentações em Brasília e a aprovação, no Senado, da PEC que estabelece estado de emergência para ampliar benefícios sociais. O recuo acentuado do minério de ferro na China pesa sobre ações metálicas. A oferta apertada sustenta alta de mais de 2% no petróleo, com potencial de pressionar a inflação, mas ajuda a conter a queda na bolsa paulista, com o aumento da procura por ações do setor.
As perspectivas de desaceleração econômica global, que eleva os temores de uma redução na demanda aço, pesou sobre os preços do minério de ferro. Em Dalian, a commodity recuou 6,85% (747,50 iuanes ou US$ 131,95 a tonelada), enquanto em Qingdao a baixa foi de 5,12% (US$ 114,96), cenário nada benéfico para os papéis do setor, lideradas pela queda da Vale:
Ademais, entre as principais altas e quedas se destacavam próximo a abertura (10h30):
| Altas | Baixas |
|---|---|
| PRIO3 : R$ 22,39 (+1,82%) | AMER3: R$ 12,89 (-4,02%) |
| PETR4 : R$ 28,27 (+1,22%) | PETZ3: R$ 9,64 (-2,92%) |
| MRFG3: R$ 12,24 (+1,07%) | QUAL3: R$ 10,83 (-2,87%) |
| BEEF3 : R$ 13,41 (+1,06%) | SULA11: R$ 21,47 (-2,85%) |
| PETR3: R$ 30,86 (+1,05%) | CASH3: R$ 1,05 (-2,78%) |
Follow @oguiainvestidor
DICA: Siga o nosso canal do Telegram para receber rapidamente notícias que impactam o mercado.
