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Indústria paulistana tem saldo positivo de 3.383 empregos no quadrimestre

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Capacidade de contratação intensiva de mão de obra e de fomento da tecnologia e inovação demonstra necessidade de reposicionar o setor como protagonista da recuperação econômica.

No acumulado dos primeiros quatro meses do ano, o parque fabril da capital paulista apresentou saldo positivo de 3.383 empregos formais. Somente em abril, foram 1.169 vagas, representando crescimento de 0,37% em relação ao mês anterior. No final do período, as fábricas da cidade mantinham 318.242 pessoas empregadas.

Informação é de Rafael Cervone, presidente do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP). Os dados constam de estudo realizado pela entidade em conjunto com a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), com base em estatísticas do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).

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No Brasil, o saldo líquido de vagas formais em abril foi de 196.966. Deste total, a indústria de transformação colaborou com 22,5 mil postos de trabalho. No quadrimestre, o País acumula 770,5 mil. São Paulo foi a unidade federativa que mais contribuiu para o resultado no mês, com 53,8 mil empregos, sendo 11,8 mil no parque fabril. O saldo positivo paulista acumulado no ano é de 218,2 mil.

“Os números referentes à manufatura paulista e nacional reforçam a relevância do setor, bem como a necessidade de seu fortalecimento e de um ganho exponencial de sua competitividade, para que possamos criar cada vez mais empregos, oferecer amplas oportunidades de inclusão socioeconômica e proporcionar vida de melhor qualidade aos brasileiros”

pondera Cervone.

Por isso, afirma, “temos defendido vigorosamente uma política industrial com planejamento e previsibilidade, ancorada por pesquisa e desenvolvimento e que abranja linhas especiais de crédito, incentivos regionais à produção e sistema tributário indutor de investimentos”.

O presidente do CIESP alerta que, neste momento em que a pandemia começa a ser superada, o cenário ainda é instável.

“Mais do que nunca, como já estão fazendo numerosas nações, o Brasil precisa reposicionar a indústria como protagonista da retomada mais vigorosa do crescimento econômico, considerando a capacidade do setor de criar empregos de modo intensivo, fomentar tecnologia e inovação e agregar cada vez mais valor à pauta de exportações”.

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