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Méliuz (CASH3) atrai fundos e até governo de Singapura em follow-on

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A companhia Méliuz captou R$ 1,16 bilhão em seu follow on na semana passada e conseguiu atrair diversos fundos para a sua base de acionistas. Dessa forma, trazendo fundos brasileiros como Constellation, de Florian Bartunek; Verde, de Luis Stuhlberger; e Brasil Capital, de André Ribeiro e por último, mas não menos importante, o fundo soberano do governo de Singapura (GIC).

Os fundos Constellation e o Brasil Capital pegaram já no follow on, cujas ações saíram ao preço de R$ 57,00, quase 6x o valor do papel na oferta pública inicial (IPO), em novembro do ano passado. Excluindo o lote prioritário, a demanda foi 10x superior à oferta.

Portanto, os investidores compraram a tese da entrada em serviços financeiros da Méliuz, que adquiriu a Acesso Bank, em maio, por R$ 324 milhões. Dessa forma, o negócio vai permitir que a companhia possa oferecer uma conta digital completa aos seus 16 milhões de usuários cadastrados, sendo seis milhões dos usuários ativos.

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A visão dos investidores é de que há muito valor para ser destravado, caso a Méliuz venha conseguir entregar sua estratégia de serviços financeiros. Com isso, a projeção é que a Méliuz consiga monetizar essa base de 16 milhões. Além disso, sua base de clientes aumenta 40 mil em média por dia útil.

Em maio desse ano, comprou a Promobit – comunidade online com 1 milhão de pessoas que compartilham cupons de desconto. O valor da transação foi de R$ 13 milhões. Contudo, no mesmo mês, adquiriu o comparador de preços de telefonia Melhor Plano, por R$ 10 milhões.

Última cotação

A Méliuz (CASH3) está com suas ações negociadas na bolsa de valores brasileira (B3). Dessa forma, está sendo cotada a R$ 63,15, registrando uma alta agressiva de ▲3,69%. Entretanto, no acumulado do ano a valorização é impressionante, o preço da ação quase triplicou, registrando uma valorização de ▲ 270,16% desde 4 de janeiro de 2021, foi quando começaram as negociações do ano.

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