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Fonte/Reprodução Méliuz
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Méliuz (CASH3) pagará R$ 2,52 por ação em restituição de capital

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  • A Méliuz (CASH3), empresa de tecnologia focada em soluções financeiras, anunciou a restituição de R$ 2,53 por ação aos seus acionistas
  • Isto, decorrente da redução de capital de R$ 220 milhões aprovada em uma Assembleia Geral Extraordinária. Esta, realizada em 28 de junho de 2024
  • Os acionistas, no entanto, que possuírem ações da companhia até 2 de setembro de 2024 terão direito a essa restituição

A Méliuz (CASH3), empresa de tecnologia focada em soluções financeiras, anunciou a restituição de R$ 2,53 por ação aos seus acionistas. Isto, decorrente da redução de capital de R$ 220 milhões aprovada em uma Assembleia Geral Extraordinária. Esta, realizada em 28 de junho de 2024.

Os acionistas que possuírem ações da companhia até 2 de setembro de 2024 terão direito a essa restituição. Assim, a partir de 3 de setembro de 2024, os investidores negociarão as ações da Méliuz ex-direito. Ou seja, sem o direito ao recebimento da restituição.

O pagamento da restituição está programado para ocorrer no dia 13 de setembro de 2024, proporcionando aos investidores um retorno imediato em relação ao seu investimento. Essa medida reflete a estratégia da empresa em ajustar seu capital e oferecer retorno aos acionistas em um momento em que busca otimizar sua estrutura financeira.

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A empresa

A Méliuz, no entanto, é uma empresa brasileira de tecnologia que atua no segmento de cashback. Além de cupons de desconto. Fundada em 2011, a Méliuz permite que os consumidores recebam uma parte do valor gasto em compras online de volta. E, assim, oferece promoções e cupons que podem ser usados em diversas lojas parceiras. A plataforma tem como objetivo incentivar as compras pela internet, proporcionando economia aos usuários e ajudando as lojas a aumentar suas vendas. Além disso, a Méliuz também oferece um programa de fidelidade, permitindo que os clientes acumulem pontos que podem ser trocados por recompensas.

Movida (MOVI3) reverte prejuízo e ações saltam mais de 10%

  • A Movida (MOVI3), no entanto, divulgou seus números do segundo trimestre de 2024 (2T24)
  • Estes, com números considerados fortes e altos pelos analistas, baseado no aumento de tarifas
  • Com isso, às 10h27 (horário de Brasília) desta quarta (7), os ativos saltaram 12,22%, a R$ 7,07

A Movida (MOVI3), no entanto, divulgou seus números do segundo trimestre de 2024 (2T24). Estes, com números considerados fortes e altos pelos analistas, baseado no aumento de tarifas. Com isso, às 10h27 (horário de Brasília) desta quarta (7), os ativos saltaram 12,22%, a R$ 7,07.

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A companhia, por sua vez, reportou lucro líquido de R$ 42,5 milhões no segundo trimestre, dessa forma, revertendo o prejuízo líquido de R$ 17,9 milhões registrado no mesmo período do ano passado. Isto, conforme divulgação realizada no período da noite da terça-feira (6), após seu fechamento do mercado financeiro. No “critério ajustado”, a cifra atingiu R$ 80,1 milhões ante um resultado negativo de R$ 15,5 milhões um ano antes.

Entre abril e junho, o Ebitda consolidado somou, no entanto, R$ 1,149 bilhão. A cifra, recorde para a companhia, representa crescimento de 29,2%. Isto, quando comparado ao mesmo intervalo de 2023 e superando a projeção do mercado em 8%.

Receita líquida e alavancagem

A receita líquida da Movida, também foi recorde, somando R$ 3,4 bilhões, alta anual de 38,6%. No segmento de locação (RAC), sua receita cresceu 30% ano contra ano, para R$ 1,6 bilhão. Em GTF, somou-se R$ 816 milhões, 46,2% acima do segundo trimestre do ano anterior.

A alavancagem encerrou o trimestre estável, isto, em 3,2 vezes dívida líquida/Ebitda. Nível que a companhia, no entanto, considera saudável frente ao atual cenário. Se caso atualizassem o Ebitda do período, a alavancagem seria de 2,8 vezes.

A Movida, por sua vez, divulgou a projeção de atingir um “yield médio mensal da frota operacional” no segmento RAC de 4,2% ao mês em 2024. No segundo trimestre, chegou, portanto, a 4% ante 3,5% um ano antes.

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A média de depreciação, portanto, em RAC foi de R$ 6,4 mil por carro ao ano, com uma depreciação dos novos carros entre 8,0% e 9,0% ao ano.

“Esse valor está em linha ao do trimestre anterior, atingindo um patamar saudável”, afirmou a empresa no release de resultados.

A Movida, no entanto, explica que o resultado reflete o preço médio de aquisição da frota sendo implantada de R$ 75,7 mil por carro frente a R$ 81,4 mil por carro sendo desmobilizada. Ainda, combinando um ticket médio mais baixo, além de melhores condições comerciais com as montadoras.

Em GTF, a depreciação de forma anual, por carro operacional foi de R$ 8,9 mil. Isto, refletindo a renovação da frota com a venda de carros de cerca de 3 anos de idade.



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