Criptomoedas

Bitcoin ultrapassa os US$ 50 mil dólares pela primeira vez

Certamente a alta do Bitcoin tem rendido batimentos cardíacos mais fortes aos investidores de cripto ativos. Confira as últimas notícias!

Bitcoin 1
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Certamente o Bitcoin tem rendido batimentos cardíacos mais fortes aos investidores de cripto ativos. Tanto aos que já investem na moeda há tempos, quanto aos que esperaram a queda dos ativos para comprar.

Acontece que, mais uma vez, o Bitcoin bateu seu recorde de cotação. Ou seja, já ultrapassou a casa dos 50 mil dólares batida ontem, e está em cerca de 52 Dólares. O feito foi promovido hoje mesmo, quinta-feira, 17, e decorre de uma alta constante desde o último dia 08. Sendo assim, desde março de 2020 houve um avanço de oito vezes a cotação.

Um grande fato em torno desta moeda é a volatilidade, já tão alertada pelos especialistas, mas isto não parece ser motivo para a menor adesão dos investidores. Nesse sentido, o Bitcoin está cada vez maior e mais conhecido, com o valor de mercado acima dos 900 bilhões de dólares. 

Mas o que promove tamanha aceitação do Bitcoin ante o mercado?

Em primeiro lugar, cabe destacar que Elon Musk, a pessoa mais rica e uma das mais influentes do mundo, tem movimentado este mercado. Recentemente o bilionário adquiriu 1,5 bilhões de dólares da cripto, bem como indagou sobre sua perspectiva para a moeda.

“Acho que o Bitcoin está prestes a obter ampla aceitação pelo pessoal financeiro convencional.”

Segundo declarado po Elon Musk

Além da Tesla, a Mastercard e a BNY Mellon também aderiram ao investimento. Entretanto, mesmo as falas do Musk e a adesão de novas companhias ainda não é o bastante para gerar confiabilidade ao Bitcoin. Nesse sentido, os grandes players e investidores profissionais sabem os riscos nos quais incorrem, e sua alocação é completamente meticulosa.

“O Bitcoin, a preços de mercado atuais, já mais que dobrou em relação ao ouro em termos de capital de risco”

Conforme comparado pelos analistas do JP Morgan

Por fim, os especialistas do mundialmente conhecido, JP Morgan destacaram que, a menos que haja um esfriamento logo na volatilidade dos ativos, este preço alto não seguirá sendo sustentável.

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