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Bolsas de NY têm ganho moderado

Bolsas de Nova York registram ganhos moderados em antecipação ao CPI dos EUA e declaração do presidente do Fed de NY.

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Bolsas de Nova York registram ganhos moderados em antecipação ao CPI dos EUA e declaração do presidente do Fed de NY.

Nesta quarta-feira, as bolsas de Nova York apresentaram um ganho moderado em meio à expectativa dos investidores em relação à divulgação dos dados do Índice de Preços ao Consumidor (CPI) nos Estados Unidos. O movimento positivo foi limitado devido à cautela que prevaleceu no mercado.

Além disso, a declaração do presidente do Federal Reserve de Nova York, John Williams, em favor da manutenção da política monetária restritiva do Banco Central dos EUA, também atraiu a atenção dos investidores.

Antecipação ao CPI dos EUA e declaração do presidente do Fed de NY influenciam mercados em Nova York

As bolsas de Nova York tiveram um dia de ganhos moderados durante o pregão desta quarta-feira. O mercado foi marcado por uma atmosfera cautelosa, à medida que os investidores aguardavam a divulgação dos dados do Índice de Preços ao Consumidor (CPI) nos Estados Unidos, programada para o próximo dia. Este indicador é amplamente observado, pois pode influenciar as decisões de política monetária do Federal Reserve.

Além disso, a declaração do presidente do Federal Reserve de Nova York, John Williams, ecoou nos mercados. Williams defendeu a manutenção da política monetária restritiva do Banco Central dos EUA “por algum tempo”, o que adicionou uma dose de incerteza aos investidores.

Os principais índices de Wall Street tiveram desempenho positivo, com o Dow Jones subindo 0,45%, o S&P500 ganhando 0,57% e o Nasdaq avançando 0,75%. As ações da Meta, a empresa-mãe do Facebook, se destacaram, com um aumento de 3,65% após o banco Mizuho elevar o preço das ações de US$ 400 para US$ 470.

No mercado de títulos, os retornos dos Treasuries mostraram uma tendência mista, com o juro do T-bond de 30 anos caindo para 4,213%, enquanto o da T-note de 2 anos recuou para 4,354%. Por outro lado, o juro da T-note de 5 anos subiu para 3,9806%, e o da T-note de 10 anos teve um aumento para 4,043%.

Em resumo, o mercado de ações de Nova York teve um dia de ganhos moderados, com os investidores cautelosos diante das próximas divulgações econômicas e das declarações do Fed.

Entrada de recursos de exportações e expectativas pelo CPI dos EUA influenciam queda do dólar

O mercado cambial brasileiro registrou uma queda moderada no valor do dólar à vista em relação ao real nesta quarta-feira. Essa movimentação foi influenciada por vários fatores, incluindo o fluxo de exportações e a expectativa em torno do índice de inflação ao consumidor (CPI) dos Estados Unidos.

A principal razão por trás da queda do dólar foi a entrada de recursos provenientes de exportações, que aumentou a oferta da moeda no mercado. Isso exerceu pressão sobre a cotação, resultando em uma redução de 0,30% no valor do dólar à vista, que fechou o dia cotado a R$ 4,8916. Além disso, a falta de novidades significativas relacionadas à reoneração da folha de pagamento contribuiu para um cenário relativamente tranquilo no mercado doméstico de câmbio.

No entanto, o evento mais aguardado pelos investidores foi a divulgação do CPI nos Estados Unidos. Esse dado é fundamental, pois influenciará as próximas decisões de política monetária do Federal Reserve (Fed). Os investidores permaneceram cautelosos enquanto aguardavam os resultados do CPI, que podem impactar a direção futura do dólar e dos mercados financeiros globais.

Outro destaque do dia foi a declaração do diretor de Política Econômica do Banco Central, Diogo Guillen, que enfatizou que o BC não realizou intervenções no mercado cambial ao longo de 2023, destacando a ausência de uma meta de câmbio definida.

No cenário internacional, o dólar também enfrentou pressões, com o índice DXY caindo 0,19%, enquanto o euro e a libra ganhavam terreno em relação ao dólar, subindo 0,38% e 0,26%, respectivamente. Em resumo, o mercado cambial brasileiro viveu um dia marcado pela queda moderada do dólar, impulsionada pelo fluxo de exportações e pela expectativa em relação ao CPI dos Estados Unidos.

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