Criptomoedas

Usuários de criptomoedas chega a 10% da população mundial

Pesquisa aponta que pelo menos 10% da população mundial com acesso à internet possui de alguma maneira criptoativos como Bitcoin e outras criptomoedas.

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Pesquisa aponta que pelo menos 10% da população mundial com acesso à internet possui de alguma maneira criptoativos como Bitcoin e outras criptomoedas.

De acordo com dados adquiridos pela Finbold, cerca de 10,2% da população global que usa a internet possui alguma forma de criptomoeda (conforme pesquisa realizada no terceiro trimestre de 2021 e publicada em 26 de janeiro de 2022).

A Tailândia responde pela maior participação com 20,1%, seguida pela Nigéria com 19,4%, uma porcentagem semelhante aos usuários filipinos.

A África do Sul ocupa o quarto lugar com 19,4 por cento, seguida pela Turquia com 18,6 por cento no quinto lugar.

Outros países entre os dez primeiros na lista são a Argentina (18,5%), a Indonésia (16,4%), o Brasil (16,1%), a Cingapura (15,6%), a Coreia do Sul (13,4%) e a Malásia ( 13,2 por cento).

Os usuários dos EUA ficaram em 14º lugar com 12,7%, enquanto a Rússia ficou em último lugar com 2% entre os países pesquisados.

A faixa de idade com maior adesão as criptomoedas é entre 25 e 34 anos, com os homens representando 15,5% do total, enquanto a participação feminina é de 9,5%.

Entre as idades de 16 e 24 anos os homens representam 13,3%, enquanto os proprietários do sexo feminino representaram 6,4%.

Em geral, a maior parte da propriedade de criptomoedas está centrada entre indivíduos com idade entre 16 e 44 anos.

Os números de propriedade seguem um aumento na penetração das criptomoedas, com diferentes ativos sendo utilizados para várias funções.

Conforme o relatório da pesquisa:

“O aumento da adoção resultou em criptomoedas se tornando parte da vida diária das pessoas, substituindo alguns dos papéis desempenhados pelos sistemas monetários tradicionais. Por exemplo, o setor de criptomoedas oferece serviços como empréstimos e surgem como alternativas aos aspectos financeiros convencionais, como o pagamento de salários.”

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