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Companhia Oi anuncia obtenção de 1.800.000 ações preferenciais de emissão com repasse para o grupo Pharol.
A companhia de telecomunicação Oi (OIBR4) divulgou a obtenção de ações preferenciais de emissão própria, denominada “recompra”. Assim a iniciativa é assegurada pela instrução CVM nº 567°/ 15 e aprovada pelo Conselho de Administração interno.
Desta forma, o intuito da proposta é garantir a responsabilidade assumida pela operadora de realizar o transferimento de ações. Então se referem àquelas mantidas na Bratel S. À. R. L., controlada pelo grupo Pharol SGPS (PHR).
Segundo a Oi (OIBR4), as ações de emissão registram quantidade de 1.800.000, e foram representadas no dia 8 de janeiro deste ano. Além disso, correspondem a 1,14% do total preferencial e 0,03% da quantia ativa, conforme a regulamentação.
A companhia ainda declara que as ações preferenciais serão obtidas pelo valor do mercado, no período da aquisição. Assim possuirão respaldo em congruência com a bolsa nacional B3 (B3SA3).
Por fim, a operadora declara que, de acordo com a instituição intermediária, as obtenções ocorrerão durante o pregão da bolsa B3 (B3SA3). E com isso, terá mediação da empresa BTG Pactual Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A.
Recuperação judicial
Após o envolvimento com processo judicial, ocorrido em junho de 2016, a operadora Oi (OIBR4) lança estratégias para se sobressair e reconquistar a credibilidade pública.
Considerada a maior recuperação judicial do Brasil, a telefonia possuía uma dívida de R$ 65 milhões, com aproximadamente 55 mil credores. Assim sendo, o Grupo Oi (OIBR4) foi reestruturado com base na Lei 11.101/2005. Logo, recebeu apoio de instituições como Itaú (ITUB4), Bradesco (BBDC4) e BTG Pactual (BPAC11).
Em nota, a corretora do banco Bradesco (BBDC4) declara: “Vemos uma taxa de recompensa assimétrica positiva após a conclusão do aumento de capital. Sem contar a eleição de um governo focado em reformas”.
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