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Por que o Brasil ainda é foco de investimento em fintechs?

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Com a transformação digital do mercado financeiro cada vez mais em alta, a necessidade de atender não apenas contas físicas, mas também jurídicas se mostrou importante no Brasil durante os últimos anos.

Exemplo disso, foi a vinda da Speedy — fintech de serviços financeiros focada em micro, pequenos e médios empreendedores — para o país.

Com foco nesse público, a fintech criada por um grupo de investidores europeus tem como intuito simplificar o dia a dia dos que querem empreender, oferecendo atividades essenciais e democratização de serviços financeiros.

O universo das fintechs promove um mecanismo que faz girar a economia por meio do venture capital, além de terem em um suas mãos um mercado ainda a ser explorado, retirando taxas e condições abusivas que sempre existiram em bancos tradicionais.

A missão da Speedy, por exemplo, é ajudar o empreendedor a acelerar seu negócio, estabelecendo uma relação de confiança, entre banco e pequenas empresas, além de contribuir para a aceleração da regulamentação das regras de novos negócios, aprimorando a importância da inovação dentro do setor financeiro, que tanto gera investimentos.

O mercado vem se tornado tão importante que os investimentos triplicaram em 2021, passando dos R$ 50,4 bilhões em captação segundo dados da plataforma Distrito, sendo que apenas em novembro de 2021 foram captados R$ 1,5 bilhão para fintechs do Brasil.

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Este cenário amplia a competitividade, forçando os próprios bancos a buscarem alternativas para se manterem relevantes em meio a tantas opções. O avanço das fintechs também está no radar do Banco Central: desde junho, um grupo estuda as atividades dessas empresas.

Segundo o FintechLab, plataforma de desenvolvimento de negócios entre fintechs e instituições financeiras, no país, 400 empresas já se enquadram de alguma forma nesse conceito e estão mudando a dinâmica do mercado ao passo que vão lançando novas tecnologias, ou seja, há espaço para seguir numa crescente de novos serviços e startups.

E toda essa tendência, reflete em uma competitividade saudável que tende a gerar bons frutos para a movimentação econômica do país, em que empreender é cada vez mais importante, como foi demonstrado durante a pandemia.

Segundo dados do boletim do Mapa de Empresas, do Ministério da Economia, o Brasil chegou a 18,6 milhões de empresas ativas em 2021.

Além disso, o empreendedorismo representa 30% do produto interno bruto (PIB) do Brasil, em pesquisa do Sebrae com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), mostrando-se setor importantíssimo na economia do país.

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