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Por que o governo privatiza suas estatais? Entenda agora

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Uma discussão que vêm tomando bastante coro no cenário brasileiro é a das privatizações, principalmente após o mais recente caso da Eletrobras. Desse modo, há muitos pontos de vista em relação ao aumento da iniciativa privada nas participações dessas companhias estatais.

Assim, o coro do “defenda nossas estatais” é forte, como também há aqueles que apoiam este processo. No entanto, antes de tomar lados, é preciso que todos nós tenhamos senso crítico em relação a este processo, que de certa forma é essencial para a continuidade e conservação do legado do estado Brasileiro. Então as privatizações devem ou não acontecer? Entenda agora!

Privatização é ignorar o patrimônio do Estado?

Primeiramente, antes de considerar que o estado está entregando de “mão-beijada” as companhias estatais, é preciso entender a análise de conjuntura econômica do Brasil.

A história econômica do Brasil, mostra que a nação sempre enfrentou muitas crises econômicas, estas que, são uma herança do crescimento não sustentável do Brasil durante toda a sua formação econômica, que deixou de herança uma grande dívida e processos inflacionários crônicos. Desde então, existem certos pontos que são verdadeiras chagas da economia pública. Assim, o principal deles, é a política de Gastos.

Afinal, não é preciso ser economista para entender que para se investir, é preciso de capital. Considerando uma nação, aumentar receita, se traduz em aumentar arrecadação através de impostos.

No entanto, em uma economia já prejudicada pelas altas tributações, como a brasileira, essa solução simplesmente não é viável. Então, por exemplo, considere você, em sua casa, se sua a renda não dá para fechar as contas do mês, e aumentar essa renda não é uma possibilidade, o que você faz? Você vai “fechar a carteira” não é mesmo? A solução mais prática é reduzir os gastos.

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Assim, considerando o estado do Brasil, existem sim, alternativas para reduzir estes gastos. No entanto, todas estas medidas, passam por processos complicados e burocráticos. Afinal, a maior parte da despesa brasileira passa pela previdência, e os custos dos serviços públicos.

Confira um pouco mais sobre as despesas governamentais no gráfico abaixo:

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Fonte: STN.

Então, em suma, para começar a solucionar este problema brasileiro, dois pontos são essenciais: uma reforma verdadeira da previdência, e a redução do custo das companhias estatais e dos servidores públicos. O ponto da previdência em si, é mais complicado do que você imagina, então deixaremos para abordar em uma oportunidade futura. Assim, resta manter um olhar mais detalhado em uma política de privatizações.

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O papel do Estado: promover desenvolvimento

Usando o caso Eletrobras como exemplo, fica claro da importância destas companhias estatais para o desenvolvimento brasileiro. Pessoalmente, gosto muito de citar a teoria de Keynes, que é base da Economia ortodoxa. Considero que não se pode retirar do estado, a obrigação de promover desenvolvimento econômico.

E neste ponto, a criação das companhias estatais é essencial. No entanto, o sonho do “estado empreendedor” ainda está longe do ideal.

Considerando a Eletrobras, a companhia tem sim, sua relevância no mercado. Contudo, para manter uma verdadeira competitividade, ou até mesmo liderança de mercado, é preciso, investimentos.

E o estado simplesmente, não tem a condição de estar a frente destes investimentos. Assim, a Eletrobras — como outras estatais —, está presa neste processo que podemos chamar de “sucateação”.

A privatização, é o ponto de virada de chave, que traz novos investimentos e potencial da companhia. Além disso, traz capital para o governo sanar um pouco a política de gastos, com a entrada imediata de capital pelo processo de privatização, e principalmente, através da liberação da responsabilidade dos custos estruturais da empresa. Desse modo, a redução de despesas a longo prazo é substancial.

É “certo” privatizar estatais?

Neste ponto, começa uma discussão que podemos até mesmo chamar de ética: a preservação do patrimônio brasileiro.

Já está clara a importância destas companhias no desenvolvimento da Economia brasileira, desse modo, a muitos que defendam a manutenção deste patrimônio com garras e dentes. No entanto, com a liberação do “fardo” de uma empresa desse porte dos gastos públicos, abre espaço para investimento em novos setores, como a educação.

Desse modo, o estado pode reiniciar seu dever de ser empreendedor, gerando novos ciclos produtivos.

No entanto, cada caso é um caso, e a discussão das privatizações deve sempre estar em pauta, seja no congresso, ou na conversa entre amigos.

Afinal, o verdadeiro patrimônio do Brasil, é o povo, e promover a melhoria do desenvolvimento econômico da população, deve ser a prioridade número um do governo de qualquer nação. Mesmo que os meios para isso sejam controversos.

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Por fim, não deixe de conferir algumas outras empresas que podem passar por privatização. Assim, basta clicar aqui para conferir!


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