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A troca de “sobrenome” da Positivo (POSI3) de “Informática” para “Tecnologia” lá em 2017 marcou algo grande. Essa troca simbolizou a ampliação do horizonte observável da companhia para além dos computadores.
Assim sendo, hoje, após 4 anos, a companhia brasileira mostra que os resultados estão aqui. Além disso, entende que o cenário se mostra favorável para dar continuidade às estratégias que diz ser suas novas avenidas de crescimento.
“Hoje, esses novos negócios já representam 19% da nossa receita bruta e a tendência é que eles ganhem cada vez mais representatividade.”
disse Hélio Rotenberg, presidente da Positivo.
Diversificando positivamente
A primeira saída da Positivo foi para a oferta de máquinas de pagamento, com serviços de manutenção, até então em um contrato de exclusividade com a Cielo. Contudo, após o fim do contrato, a Positivo possuíra passe livre para buscar novos clientes e montar um novo portfólio.
Além disso, a companhia expandiu seu horizonte para a internet of things, pensando na casa inteligente, que só em 2020 teve um crescimento de 1.485% na base de usuários, somando cerca de 250 mil. Dessa forma, seu objetivo é ampliar o portfólio de produtos, como fechadura eletrônica, câmeras e iluminação, e testar a aderência em escritórios inteligentes.
Ademais, a Positivo vê com bons olhos o segmento de servidores, que surgiu a partir da aquisição da Accept, em 2019. Em 2020, sua receita cresceu 29%, somando R$ 283 milhões.
“Além do aumento exponencial no tráfego de dados, temas como o 5G e as nuvens híbridas estão abrindo novos mercados para essas ofertas.”
afirma o presidente.
Por fim, vale destacar que a Positivo (POSI3) também vê como possibilidade a divisão de HaaS (hardware as a service). Dessa forma, a locação de notebooks, tablets e servidores da própria companhia. Contudo, ela não descarta a possibilidade de incluir outros equipamentos de outros fabricantes ao portfólio.
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