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Setor cresce apenas 0,21% frente a inflação de 0,67%, segundo IPCA. Assim no início de 2019, o negócio registrou queda de 0,46%.
O preço dos imóveis residenciais cresce menos que a inflação. Neste caso, após o aumento de 0,13% em janeiro, o mês seguinte teve alta de apenas 0,08%, aponta o índice FipeZap.
Levando em consideração as propriedades negociadas na Zap Imóveis, o cálculo indicou inflação inferior à aguardada pelo mercado (0,35%).
Assim desta forma, o valor médio de compra encerrou o mês com queda de 0,27%. O levantamento foi realizado pelo Banco Central (BC) e divulgado no Boletim Focus.
Regiões
Na capital paulista, os valores dos imóveis obtiveram alta de 0,27% em fevereiro. Esse número acumulado aos 0,31% de janeiro, totalizou 0,57%. Durante doze meses, São Paulo encerrou com 2,02% positivos, e ainda assim não acompanha a inflação (3,8%).
Além disso o crescimento também alcançou o Rio de Janeiro. Porém, a alta foi menor comparada a outras regiões. Cujo aumento foi de 0,08% em fevereiro, após o recuo de 0,14% no mês anterior.
Assim no território carioca, os preços dos imóveis caíram 0,06% ao longo do ano, encerrando em 2,99%.
Por outro lado, em Belo Horizonte, os valores das residências afundaram 0,43% no segundo mês, seguido da queda de 0,18% em janeiro. Então na capital mineira, o preço caiu 0,11% em 12 meses.
Valores
Já no Distrito Federal, os imóveis cresceram tanto em janeiro, quanto em fevereiro, com alta de 0,69% e 0,56% respectivamente. Ao ano, as residências aumentam 1,25% e encerram com 0,83%.
De acordo com a apuração do Índice FipeZap, no segundo mês de 2019, o preço do m² estava R$ 7.189. Todavia, entre 50 locais, Rio de Janeiro se destaca, pois, possui o m² avaliado em R$ 9.481. Na lista, logo está São Paulo, com R$ 8.862/m².
Desta forma, entre as cidades monitoradas, no topo do menor preço está Campo Grande-MS. Na sequência estão Goiânia-GO (R$ 4.254/m²) e Maceió-AL (R$ 4.561/m²).
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