- As ações da Arezzo estão sobre destaque nesta semana, após o BTG Pactual voltar a recomendar a compra dos papéis da companhia de vestuário;
- Segundo o BTG, existem 4 motivos para estar de olho na empresa: A expansão do segmento de vestuário feminino, o crescimento internacional, a demanda reprimida e o crescimento econômico.
O mercado nesta quinta voltou a operar em um clima “bearish” e com pouco clima para novas altas (salvo excessões). No entanto, mesmo com o cenário complicado do mercado, o banco BTG Pactual ainda acredita que existem boas ações para aumentar sua rentabilidade no mercado.
A expansão do segmento de vestuário feminino, o crescimento internacional, a demanda reprimida e o crescimento econômico são os quatro fatores que levam o BTG Pactual a continuar recomendando a compra das ações da Arezzo (ARZZ3), mesmo um cenário complicado para os investimentos, e ainda mais para ações do setor de varejo, que estão acumulando quedas devido aos movimentos cíclicos do mercado.
O banco tem um preço-alvo de R$ 103 ao final de 2022, o que implica uma potencial alta de aproximadamente 50% para os papéis da varejista brasileira, com base no fechamento de terça-feira (28).
Para Luiz Guanais e equipe de analistas que assinam o relatório do BTG, a empresa está “bem posicionado diante tempos voláteis”.
Em reunião com diretores da Arezzo, a companhia reiterou a “solidez de sua estrutura de cadeia de suprimentos”, afirma o BTG. Para os analistas da instituição, o plano estratégico da empresa para este ano reforçam a solidez da companhia.
A Arezzo busca expandir inorganicamente o segmento de vestuário feminino, através da aquisição da Carol Bassi e do lançamento de uma linha de vestuário lifestyle da Schutz, e quer acelerar crescimento internacional e a expansão orgânica de suas marcas, com guidance para 80 inaugurações em todas.
Além disso, em seu segmento base, a companhia visa a produção de 25% de calçados em suas fábricas — frente aos 16% atuais —, com o potencial para aumentar também a produção de bolsas após a compra da Sunset e da HG, empresas com capacidade para produzir mais de 300 mil bolsas por ano.
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