- A companhia Ser Educacional (SEER3) anunciou os detalhes de sua mais recente aquisição;
- Assim, a companhia entra no segmento de gestão de provas e de conhecimentos, graças a aquisição da plataforma Prova Fácil.
A companhia Ser Educacional (SEER3) continua a dar sequência em sua política de aquisições com o anúncio de uma nova negociação. O importante player do setor educacional brasileiro anunciou a aquisição da Prova Fácil, companhia que oferecia uma plataforma de testes online. Confira agora mais detalhes!
A expansão da Ser Educacional
Assim, a Ser Educacional (SEER3) informou nesta manhã a compra da Prova Fácil, uma edtech de avaliações online. Se você ainda não está ciente da força das edtechs no mercado, aqui no Guia do investidor temos um guia completo sobre o assunto! Não deixe de clicar aqui para conferir!
Desse modo, a companhia informou através do fato relevante a importância estratégica desta aquisição. Afinal, a Ser afirma que a Prova Fácil é uma das mais relevantes do setor, com mais de 100 milhões de avaliações realizadas nos últimos cinco anos, atendendo cerca de 3 milhões de estudantes em diversas instituições.
Além disso, o negócio marca a entrada da Ser no mercado de gestão de provas e conhecimentos, “que tem se desenvolvido de forma significativa nos últimos anos”, diz a empresa. No entanto, o valor da transação não foi informado.
A Ser Educacional e a perspectiva de longo prazo
A companhia Ser Educacional, já tem certa tradição no mercado. No entanto, a sua atuação ainda é menor que as taxas de atuação de suas principais concorrentes, considerando o setor de educação superior, que tem os maiores pesos entre as companhias privadas de educação. Por isso, a Fitch Ratings, classifica a companhia com um “Double A” (AA), e não a melhor classificação, o triple A (AAA).
Contudo, apesar de poder atingir patamares maiores, a classificação da companhia é boa. Afinal, consegue refletir a expectativa de crescimento gradual da base de alunos e da geração operacional de caixa da companhia. Que ainda tem muito a crescer, principalmente na região Sul e Sudeste do Brasil. No entanto, a forte concorrência e os desafios que a educação enfrenta durante a pandemia, podem prejudicar o desempenho da companhia, e assim, afetar uma possível classificação AAA no longo prazo.
Além disso, o indicador da Fitch Ratings ainda ressalta outros pontos positivos para a companhia para os próximos meses. Primeiramente, empresa deve manter adequada liquidez, beneficiada por fluxos de caixa livres (FCFs) positivos nos próximos anos. Além disso, a companhia possui alavancagem financeira líquida limitada a 2,0 vezes, aliada a um cronograma de amortização da dívida gerenciável.
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