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O resultado 1T19 da Tecnisa (TCSA3) superaram as expectativas, mas não ajudaram com a queda da cotação no mercado.
Após o longo período de queda a divulgação do relatório contábil apenas manteve a queda no preço das ações. Por sua vez a empresa não se omite das perdas, mas comemora recuperação.
A redução da dívida da Tecnisa (TCSA3), que diz respeito a todas as obrigações da empresa recuou em 14%. Isso até agora tem sido apenas o suficiente para cobrir seus custos de expansão.
O valor do prejuízo foi de menos de R$2 milhões, no 1T18 o valor ficou excedeu os R$50 milhões. E o Ebitda da empresa (TCSA3) resultou em lucro de R$13 milhões, no mesmo período do ano anterior houve prejuízo de R$35 milhões.
Os bons números reiteram a necessidade de crescimento da Tecnisa (TCSA3), que em 2018 foi apenas desejável. Sendo que a empresa só fez manter sua posição entre os grandes do ramo.
Com esse respiro poderá buscar mais linhas junto aos credores, para assim expandir sua participação geográfica. Pois isso é o que vem tornando a Tecnisa empreendimentos, uma das maiores do Brasil.
Não é à toa que São Paulo, seja um mercado de fácil penetração e perpetuação para a empresa. Porque aprendeu a lidar como nenhuma outra, com a diversidade cultural e profissional do local.
Novas aquisições da Tecnisa (TCSA3)
O motivo para resultados tão retraídos nos períodos anteriores precisam ser mais revertidos. E a mercado de locação de salas e escritórios está mais do que na mão.
No Alphaville o foco é a clientela de alta renda com o Tecnisa New Worker Tower. No Tecnisa Barra Funda, bairro que está sendo revitalizado, a diversificação do público alvo é maior.
Já no Tecnisa Faria Lima 3477 no mesmo prédio onde é sediada a Tecnisa empreendimentos, os valores sobem novamente. E com base no crescimento dos indicadores, as projeções apontam para um cenário de bonança e investimentos.
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