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TRIG11: ETF de Micro e Small Caps, com 91 ativos, estreia hoje na B3

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O TRIG11 é composto por 91 ativos de 16 setores do mercado, com empresas como Kepler Weber, Brasilagro, Camil, BR Partners e Ambipar

Trígono Capital e Teva Indices anunciam lançamento de ETF de micro e small caps

A Trígono Capital, gestora referência nacional em ações micro e small caps, e a Teva Indices, pioneira no Brasil em prover índices para ETFs (Exchange Traded Funds), anunciam, nesta sexta-feira (12), o início das negociações em bolsa do ETF Trígono Teva Ações Micro Cap / Small Caps Fundo de Índice, disponível para negociação sob o ticker TRIG11.

O TRIG11 é o primeiro ETF da Trígono, gestora com mais de R$ 2 bilhões sob gestão e 90 mil cotistas, que possui o selo cinco estrelas da conceituada empresa internacional de análises Morningstar em todos os seus fundos elegíveis, consagrando sua reputação e fundos com as melhores performances em seus segmentos. O fundo tem como objetivo permitir alocação de forma ágil e diversificada nas menores empresas da bolsa. Com uma carteira teórica que, em seu lançamento, conta com cerca de 91 ativos, esse é o primeiro ETF a cobrir a chamada “cauda longa” da bolsa.  

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ETF “Puro sangue”

A Trígono ressalta que há boas oportunidades de investimento em empresas de menor porte, que não são contempladas pelo principal índice de mercado, nem por aquele destinado às small caps mais usado no mercado atualmente. Segundo Frederico Mesnik CEO e sócio cofundador da Trígono Capital o TRIG11 é o único ETF “puro sangue” small caps do mercado com estratégia genuinamente micro e small caps.  Alguns dos principais filtros na seleção dos ativos incluem empresas que possuem liquidez mensal superior a R$ 50 milhões e free float maior do que 20%; que não estejam passando por processos de recuperação judicial.

Para a composição do índice são selecionadas as menores companhias que cobrem 5% da capitalização de mercado da bolsa. Para garantir sua replicabilidade, o índice também observa fatores de liquidez, como 100% de presença de negociação nos pregões dos últimos dois meses. O índice também conta com filtros ESG ao excluir empresas dos setores de tabaco e armamentos, empresas com patrimônio líquido negativo ou que não publicam seus demonstrativos financeiros nos prazos regulatórios.

Atualmente, a carteira abrange 16 setores do mercado. Dentre elas, estão empresas ligadas mais diretamente ao setor produtivo e negócios – como Kepler Weber, Marcopolo, Randon (RAPT4), Brasilagro (AGRO3) e Vulcabras (VULC3) até marcas de consumo mais conhecidas pelo público – caso de Camil (CAML3), Marisa (AMAR3), C&A, CVC (CVCB3), Burger King e Track & Field, e muitas novatas oriundas da IPOS recentes como Espaçolaser, Ambipar (AMBP3), 3 Tentos, BR Partners, Clearsale e Eletromidia (ELMD3) entre muitas outras.

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Até o dia 14 de outubro de 2021, o índice Teva Ações Micro Caps acumulou um retorno de 20,4% em 12 meses, ante 12,0% e 14,9% dos índices de small caps e Ibovespa, respectivamente.  A taxa de administração do TRIG11 é de 0,6% ao ano.

Fundos de micro e small caps se destacam no mercado com alta performance

Com uma sobreposição de pesos de apenas 0,5% com o Ibovespa, o TRIG11 permite uma cobertura complementar do mercado acionário brasileiro. Gabriel Verea, CEO da Teva Indices, ressalta que o ETF “é uma forma simples de diversificação da carteira e exposição a muitas empresas que acabam de fora dos portfólios dos investidores”.

A Trígono Capital aposta no desempenho diferenciado do seu ETF, o TRIG11 para seguir na esteira de excelentes resultados com os fundos de ações “puro sangue micro e small caps”, considerando que, praticamente, todos os fundos da gestora são líderes em suas respectivas categorias e seguem em evidência no mercado, sem o uso de derivativos ou de alavancagem, com as mais baixas taxas de volatilidades em cada segmento. Prova disso, o Trígono Flagship 60 registrou valorização de 45,07% no acumulado do ano (de janeiro a 31 de outubro), superando com amplitude seu benchmark SMLL, já que ao contrário, o índice se desvalorizou em 17,37% no mesmo período.

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Destaque também para a rentabilidade do Trígono Delphos Income FIC FIA que alcançou 49,92% em 2021, enquanto o índice IDIV que serve como referência teve uma queda de 8,71%. Já o fundo de ações livres, o Trígono Verbier FIA rendeu 48,03% no ano superando amplamente o índice Ibovespa com performance negativa de 13,04% % no mesmo período.  

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