A corretora Ativa Investimentos apresentou sua Carteira de Dividendos para o mês de dezembro esperando um resultado tão positivo quanto o alcançado no mês anterior. Confira a lista.
Carteira de Dividendos
De acordo com a corretora, os analistas informaram nessa terça (1) que a sua carteira não teve alterações, esperando manter um desempenho semelhante a novembro.
Em outras palavras, a composição permaneceu com ações de oito companhias, cujo peso se divide entre 10% e 15%, respectivamente.
Em suma, a carteira de dividendos da Ativa Investimentos é a seguinte:
Empresa | Ticker | Peso |
---|---|---|
BB Seguridade | BBSE3 | 15% |
Engie Brasil | EGIE3 | 15% |
Itaú Unibanco | ITUB4 | 15% |
Telefônica Brasil | VIVT3 | 15% |
AES Tiete | TIET11 | 10% |
Hypera | HYPE3 | 10% |
Taesa | TAEE11 | 10% |
Transmissão Paulista | TRPL4 | 10% |
Destaques
Enquanto a Taesa (TAEE11) foi a empresa com o melhor desempenho do grupo, a Vivo (VIVT3) foi a ação de performance mais fraca.
Nesse sentido, a Taesa apresentou uma valorização de 22% no último mês. Além disso, na visão dos analistas, a razão para essa performance foram os números alcançados no resultado 3T20, como o aumento de EBITDA de 15%, por exemplo.
Em seguida, a Vivo teve um crescimento de 4,9%, sendo o mais baixo do grupo, onde os analistas informaram que houve poucas novidades, exceto a conversão das ações preferenciais para ordinárias da companhia.
Desempenho da carteira
Em resumo, para saber se as carteiras recomendadas tiveram um bom desempenho, as corretoras comparam a performance delas com um índice de referência, ou seja, o seu benchmark. Nesse sentido, os índices escolhidos pelas corretoras para comparação da carteira de dividendos são o Ibovespa ou IDIV (Índice Dividendos).
Então, no mês de novembro o Ibovespa apresentou valorização de 15,90% e o IDIV chegou a rentabilidade de 14,40%.
Enquanto isso, a carteira da Ativa Investimentos rendeu 15,56%, ficando acima do IDIV e abaixo do IbovespaO Ibovespa é o resultado de uma carteira teórica de ativos, elaborada de acordo com os critérios More, respectivamente.
Como são feitas essas carteiras?
A princípio, a ideia das corretoras é montar um portfólio com os ativos negociados na B3 mais indicados para o ciclo mensal.
Nesse sentido, com base em suas análises e projeções, o time de analistas monta e atualiza seus relatórios de recomendações uma vez por mês. Aliás, tão importante quanto o desempenho das carteiras, os pagamentos de dividendos se tornam relevantes na avaliação.
Além disso, o mais comum são carteiras recomendadas contendo 10 ações, porém isso não é uma regra e podem existir variações com menos papéis.
O peso, ou seja, a distribuição das ações na carteira é igual para todas. Caso uma carteira recomendada tenha 5 ações, cada uma terá peso 20%, enquanto uma carteira de 10 ações, cada uma tem peso 10%. Por outro lado, em caso da corretora não fazer pesos iguais, ela destaca isso para entendimento dos investidores.
Em conclusão, cada time de analistas das corretoras pode ter critérios diferentes para incluir ou retirar uma ação. Sendo assim, o ideal é que o investidor verifique se as recomendações tem fundamento antes de se fazer qualquer investimento.
Por fim, acompanhe todas as informações relevantes sobre as companhias e fique por dentro das notícias mais importantes com o Guia do Investidor!
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