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- Vitreo retoma IPO de esforços restritos;
- Contudo, oferta agora terá investidores âncoras de peso, como GIC e Dynamo;
- A oferta pode movimentar até R$ 2 bilhões.
De acordo com fontes do Brazil Journal, a Viveo voltará ao mercado com um IPO de esforços restritos. Entretanto, dessa vez a oferta já está 1,6x oversubscribed. Isto é, trará investidores âncoras para a oferta.
Entre estes investidores, estão o GIC (fundo soberanos de Cingapura) e a gestora de private equity Siguler Guff. Além disso, a oferta também traz investidores brasileiros como Dynamo, Equitas e Brasil Capital. A faixa indicativa de preços permanecesse a mesa, indo de R$ 19,92 até R$ 25,81.
Dessa forma, é um bom sinal que a Viveo tenha optado por realizar uma oferta de esforços restritos por meio da Instrução 476. De acordo com dados da CVM, já somam 55 as empresas que desistiram do IPO por meio da Instrução 400.
Portanto, conforme pontua o Brazil Journal, a R$ 20 por ação a Viveo pode levantar R$ 700 milhões, com R$ 800 milhões em uma tranche secundária, onde os atuais acionistas venderiam parte de sua participação no negócio. Além disso, se consideramos o lote adicional e suplementar a oferta pode chegar aos R$ 2 bilhões. Desse modo, a companhia sai com um valuation pre-money entre 10x e 13 EV/EBITDA 2021.
Um par que pode servir de “benchmark” para precificar a Viveo é a Medline. De acordo com dados da venda da companhia para um consórcio formado por Blackstone, Carlyle, Hellman & Friedman e o próprio GIC, a empresa saiu a 14x EBITDA.
Por fim, vale pontuar que o JP Morgan, Itaú BBA, BTG Pactual, Safra, Bradesco, UBS BB e Bank of America coordenam a oferta.
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