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Aeroportos públicos serão privatizados em 2021

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Ontem o ministro da Infra-estrutura, Tarcísio de Freitas, anunciou que o governo federal dará continuidade ao processo de leiloar os aeroportos do país. Segundo o ministro eles podem ser privatizados até o fim de 2021.

De acordo com o ministro, o Brasil apesar da pandemia de covid-19 vai conseguir leiloar 43 aeroportos em 2021. Segundo ele, esferas decisórias, incluindo o Tribunal de Contas da União (TCU), estão unidas para manter o programa de desestatização.

“Nós vamos arrebentar na venda de aeroportos”, disse o ministro durante uma transmissão pela internet promovida pelo Santander  (SANB11). De fato para o ministro, o governo conseguirá transferir à iniciativa privada todos os aeroportos que estão na pauta do ministério.

Nesta segunda, o ministro citou 43 aeroportos a serem leiloados. Segundo o ministro, o objetivo é leiloar todos os terminais que ainda estão sob o controle da Infraero.

O primeiro bloco de leilões reunirá aeroportos de Rio de Janeiro e Minas Gerais. Onde estão incluídos os aeroportos de Santos-Dumont (RJ), Jacarepaguá (RJ), Uberlândia (MG), Montes Claros (MG), Pampulha (MG), Carlos Prates (MG), Uberaba (MG). Esta rodada englobara outro bloco com terminais da região Norte, desta vez com Belém (PA), Júlio César (PA), Santarém (PA), Marabá (PA), Carajás (PA), Altamira (PA), Macapá (AP).

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O último bloco contará com cinco aeroportos de São Paulo e Mato Grosso do Sul: Congonhas (SP), Campo de Marte (SP), Campo Grande (MS), Corumbá (MS), Ponta Porã (MS).

De acordo com o ministro, 22 aeroportos tem a previsão de serem leiloados em março de 2021. Sendo então uma última rodada do leilão os aeroportos localizados no Mato Grosso do Sul ainda está sendo fechada.

Ambiente favorável

Para o ministro o governo federal criou um ambiente favorável para seguir com as privatizações. De fato o ministro se mostrou confiante em prosseguir com o leilão. Especialmente pelo apoio que sentiu do Governo.

“Existe um ambiente favorável…Tem sensibilidade do judiciário à questão, o Tribunal de Contas (TCU) tem ajudado. O Congresso quer ajudar também”, disse o ministro.


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