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O Airbnb (AIRB34), plataforma online de locação de imóveis, anunciou de forma oficial a proibição da realização de festas feitas por hóspedes nas acomodações cadastradas.
Assim sendo, a medida, anunciada em comunicado nesta terça-feira (28), havia sido colocada em prática de forma temporária em 2020, no auge da pandemia de Covid-19. Ou seja, para conter aglomerações e, por consequência, a disseminação da doença.
Desse modo, a suspensão de festas nos imóveis cadastrados na plataforma, agora, será permanente e válida em todos os mercados em que a empresa atua, o que inclui o Brasil.
Nesse sentido, a empresa explica que a suspensão dos eventos festivos nos imóveis causou boa repercussão entre a vizinhança.
Desse modo, houve queda de 44% nas denúncias sobre perturbação após a suspensão das festas nos imóveis.
Assim sendo, no auge da pandemia, a plataforma também limitou para 16 o número de hóspedes nas acomodações anunciadas em seu site.
Segundo anúncio desta terça, a companhia informou que derrubou a limitação após reuniões com anfitriões.
Logo, quem burlar a proibição poderá ser punido com suspensão ou até com expulsão da plataforma.
Em 2021, mais de 6,6 mil hóspedes foram suspensos em todo o mundo por infringirem a regra, segundo o Airbnb.
Airbnb (AIRB34): empresa vai transferir anúncios de casas na China para rivais
A Airbnb (AIRB34) oferecerá a transferência das contas de proprietários de imóveis e anúncios de aluguel chineses existentes para rivais. Isto é, incluindo a Meituan e uma unidade do Alibaba Group Holding, à medida que encerra suas operações domésticas na China.
Assim sendo, a gigante do aluguel de casas disse em comunicado que os proprietários de imóveis em sua plataforma chinesa podem se inscrever para listar suas informações pessoais e detalhes da propriedade em outras plataformas.
Ou seja, inclusive na plataforma de serviço hoteleiro da empresa chinesa de entrega de comida Meituan e no Fliggy, uma unidade do titã do comérci do titã do comércio eletrônico Alibaba.
Desse modo, nomes, números de telefone e avaliações serão transferidos do Airbnb para outros sites, disse a empresa com sede em San Francisco.
Ademais, Nathan Blecharczyk, cofundador do Airbnb e presidente de seus negócios na China, disse no mês passado que a empresa fecharia seus negócios domésticos na China até 30 de julho em meio a “desafios da pandemia”.
Nesse sentido, o Airbnb disse então que os usuários chineses ainda poderão usar a plataforma para reservar casas e outros serviços para viagens ao exterior.
Dessa maneira, o Airbnb é um pequeno concorrente na indústria de viagens da China. Ele tinha mais de 500 mil propriedades ativas na segunda maior economia do mundo no fim de abril, de acordo com a empresa de pesquisa de mercado AirDNA, de seus mais de seis milhões de listagens globais ativas.
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