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O BTG (BPAC11) informou hoje em comunicado enviado a seus clientes que adotou uma nova política de custos.
Assim sendo, o banco de investimentos informou que a política de custos sobre os serviços de corretagem será alterada para adequar às práticas do mercado.
Ou seja, a partir de 25/03/2022, a corretagem das operações em Renda Variável será acrescida de ISS, PIS e COFINS. Além disso, sendo possível ainda ser adicionada de novos tributos que venham a substituí-los no futuro.
Por fim, a empresa afirma que o recolhimento será realizado pelo BTG Pactual e discriminado em sua nota de corretagem de forma segregada.
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As mudanças do BTG
Experimentando a potência máxima do financial deepening, o BTG Pactual reportou receita e lucro recordes e anunciou uma reorganização do conselho. Este que inclui a volta de André Esteves como chairman. A receita total alcançou R$ 13,9 bilhões em 2021, uma alta de 49% em relação a 2020, enquanto o lucro líquido ajustado foi de R$ 6,49 bilhões, 60% acima do ano anterior.
(O lucro contábil foi o maior da história; o ajustado, o segundo maior.) No quarto trimestre, o bottom line foi de R$ 1,78 bilhão, batendo o consenso Bloomberg de R$ 1,6 bi. Todas as principais linhas de negócios mostraram saúde, com as franquias de clientes ganhando share na receita total.
Além disso, a captação líquida foi recorde: o banco atraiu R$ 326 bilhões em ‘net new money’, levando sua base de ativos sob gestão ou administração a fechar o ano em R$ 980 bilhões – e ultrapassar a marca de R$ 1 tri este mês. No quarto trimestre a captação líquida foi de R$ 64 bilhões, 40% acima do mesmo período de 2020. Em paralelo ao resultado, o banco anunciou uma reorganização do conselho pela qual Esteves passa a ser o chairman do banco. Além de reter o título de senior partner.
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