- A Caixa foi anunciada como o primeiro parceiro de um projeto inovador para impulsionar startups
- Destaca-se, assim, seu compromisso com o desenvolvimento econômico regional
- O projeto foca no estímulo ao empreendedorismo nessas regiões, fortalecendo a criação de soluções inovadoras para problemas locais e gerando impacto socioeconômico
- Em mais um passo significativo, a Caixa anunciou este mês a criação do TEIA, seu primeiro hub de inovação aberta
- Com essas iniciativas, a Caixa, no entanto, reafirma sua posição como um importante ator no fomento à inovação, alinhando transformação digital
A Caixa Econômica Federal foi anunciada como o primeiro parceiro de um novo projeto voltado para estimular o crescimento de startups. Dessa forma, nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste. A iniciativa busca, no entanto, promover o desenvolvimento de soluções inovadoras. Assim, fortalecendo ecossistemas tecnológicos com foco em serviços públicos, um segmento conhecido como govtech.
O objetivo do banco estatal é encontrar startups com capacidade de desenvolver produtos e serviços que apoiem a transformação digital nos âmbitos estadual, federal e municipal. De acordo com o vice-presidente de Tecnologia e Inovação da Caixa, a parceria não apenas representa uma oportunidade de multiplicar esforços. Mas, também de acelerar a implantação de novas ações.
Inovação em tecnologia e serviços sociais
“O projeto traz uma abordagem voltada para deeptech e inteligência artificial, com foco em excelência e novas soluções. Além disso, a Caixa mantém uma conexão com serviços sociais e desenvolvimento urbano, alinhando inovação tecnológica e impacto social”, destacou o VP da instituição.
A parceria está alinhada à estratégia que a Caixa adota desde 2017, quando iniciou esforços mais sistemáticos para se aproximar do ecossistema de startups. A iniciativa ganhou maior tração em 2023, destacando-se pela busca de novos formatos de cooperação que fomentem tecnologias emergentes.
Chamada pública e foco em Real Digital
Uma das ações centrais dessa estratégia envolve chamadas públicas, voltadas para atrair startups que apresentem soluções para desafios específicos. Atualmente, o banco concentra esforços na seleção de startups com expertise em carteiras digitais (wallets) para a transação de ativos variados, incluindo o Drex, o Real Digital, previsto para ser lançado em 2025.
“As chamadas públicas são um experimento inicial para que possamos realizar contratações de forma mais ágil e eficaz com a estatal”, explicou um dos executivos envolvidos no projeto. Ele reforçou que a Caixa está construindo um ambiente preparado para experimentação e conectividade de dados, fatores essenciais para garantir que as soluções propostas tenham impacto efetivo.
Hub de Inovação em Brasília: o TEIA
Em mais um passo significativo, a Caixa anunciou este mês a criação do TEIA, seu primeiro hub de inovação aberta. O espaço, localizado no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília, servirá como ponto de encontro para startups, governo e parceiros estratégicos, estimulando a colaboração em projetos de tecnologia e inovação pública.
Com essas iniciativas, a Caixa reafirma sua posição como um importante ator no fomento à inovação, alinhando transformação digital e desenvolvimento regional. O banco estatal busca consolidar-se como uma plataforma de apoio a novas tecnologias, impulsionando tanto o setor público quanto o empreendedorismo em todo o Brasil.