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Nos últimos anos, devido à crise da pandemia e os influenciadores financeiros compartilhando informações, houve uma grande entrada de investidores, mas como derivativos são mais complexos, você não deve saber o que é e nem consegue imaginar exemplos.
Resumidamente, ele é um instrumento financeiro muito utilizado pelos investidores experientes. E há vários modelos de investimentos. Além disso, os derivativos se destacam pelo modelo de negócio devido aos valores pequenos. Nesse sentido, o mercado de derivativos para investidores iniciantes tem despertado a curiosidade.
E como dito anteriormente, você pode não entender muito o que é, ainda mais para quem é novo no mercado. E é isso que vamos te explicar logo abaixo. Confira com detalhes!
Índice de conteúdo
Derivativos: o que é?
O próprio nome já é sugestivo, isso porque derivativos são um processo financeiro que tem o preço derivado do preço de um ativo, ou de uma taxa de referência, ou até de um índice de mercado. Em síntese, se trata de um contrato que deriva seu valor do desempenho de uma entidade implícita.
Além disso, os derivativos podem ser usados para um série de propósitos, incluindo a adesão contra movimentos de preços, o aumento da exposição a movimentos dos preços para especulação, o acesso a ativos ou mercado difíceis de negociar. Entretanto, existem diversos derivados, alguns dos mais comuns, por exemplo, incluem: contratos futuros, futuros, opções, troca variações destes, como obrigações de dívida colateralidades sintéticas e swaps de inadimplência de crédito.
É um pouco complexo entender logo de cara, caso você seja um investidor iniciante e não está habituado ao mercado variável. Contudo, esses contratos podem ser usados para negociar qualquer número de ativos e carregar seus próprios riscos.
Os preços dos derivativos derivam de flutuações no ativo subjacente. No entanto, esses títulos financeiros são comumente usados para acessar determinados mercados e podem ser negociados para hedge contra riscos. E ao contrário de outros mercados, no Brasil, a bolsa de valores brasileira (B3) possui um mercado de derivativos bastante desenvolvido.
Entretanto, os derivativos são uma das três principais categorias de instrumentos financeiros, sendo os outros dois ações (ou seja, ações ou ativos) e dívida (ou seja, títulos e hipotecas).
O básico de derivativos
E os derivativos são contratos entre duas partes que especificam condições sob o qual os pagamentos devem ser feitos entre eles. Confira com detalhes, os modelos de derivativos e os exemplos.
Os ativos incluem commodities, ações, títulos, taxas de juros e moedas, mas também podem ser outros derivativos, o que adiciona outra camada de complexidade à avaliação adequada.
Do ponto de vista econômico, os derivativos financeiros são fluxos de caixa condicionados e descontados ao valor presente.
Isso também proporciona uma quantidade considerável de liberdade em relação ao projeto do contrato. Essa liberdade contratual permite que os projetistas de derivativos modifiquem a participação no desempenho do ativo subjacente quase arbitrariamente. Assim, a participação no valor de mercado do subjacente pode ser efetivamente mais fraca, mais forte (efeito alavancagem) ou implementada como inversa.
Os derivativos podem ser usados tanto para a gestão de riscos (ou seja, para “hedge”) ou para especulação (ou seja, fazer uma “aposta” financeira), confira exemplos logo abaixo. Essa distinção é importante porque a primeira é um aspecto prudente das operações e da gestão financeira para muitas empresas em muitos setores.
Contudo, os comerciantes internacionais precisavam de um sistema para contabilizar os diferentes valores das moedas nacionais. Suponha que um investidor tenha contas de investimento todas denominadas em reais (BRL). Dessa forma, digamos que ele compre ações de uma empresa americana através de uma bolsa de valores dos EUA usando dólares americanos (USD). Isso significa que eles estão agora expostos ao risco cambial enquanto seguram essas ações.
Assim, todos que comprarem uma opção sobre uma ação para um certo vencimento na B3, por exemplo, irão adquirir o mesmo produto, com as mesmas condições.
Confira os modelos de negociação de derivativos
Os derivativos têm diversas categorias de negociação. Há até derivados com base em dados meteorológicos, como a quantidade de chuva ou o número de dias ensolarados em uma região.
Existem muitos exemplos diferentes de derivativos que podem ser usados para o gerenciamento de riscos, especulação e alavancagem de uma posição. O mercado de derivativos é aquele que continua a crescer, oferecendo produtos para atender quase qualquer necessidade ou tolerância ao risco. Os tipos mais comuns de derivativos são futuros, futuros, swaps e opções.
Contratos a termo
Um contrato futuro, ou simplesmente futuros, é um acordo entre duas partes para a compra e entrega de um ativo a um preço acordado em uma data futura. Futuros são contratos padronizados que negociam em uma bolsa. Os comerciantes usam um contrato futuro para cobrir seu risco ou especular sobre o preço de um ativo subjacente.
Nesse sentido, tanto o comprador futuro quanto o vendedor cobrem seu risco. A empresa A precisava de petróleo no futuro e queria compensar o risco de que o preço possa subir em dezembro com uma posição longa em um contrato futuro de petróleo. E os derivativos, do lado do vendedor poderia ser uma companhia petrolífera preocupada com a queda dos preços do petróleo e queria eliminar esse risco vendendo ou curto-contrato futuro que fixasse o preço que receberia em dezembro.
Contrato futuros
Contratos futuros ou futuros são semelhantes aos futuros, mas não negociam em uma bolsa. Esses contratos só negociam sem prescrição. Quando um contrato futuro é criado, o comprador e o vendedor podem personalizar os termos, tamanho e processo de liquidação. Como produtos OTC, os contratos futuros apresentam maior grau de risco de contraparte para ambas as partes.
Os riscos de contraparte são um tipo de risco de crédito, na forma de as partes não conseguirem cumprir as obrigações previstas no contrato. Se uma das partes se tornar insolvente, a outra parte pode não ter recurso e pode perder o valor de sua posição.
Uma vez criadas, as partes em um contrato futuro (modelo de derivativos) podem compensar sua posição com outras contrapartes, o que pode aumentar o potencial de riscos de contraparte à medida que mais comerciantes se envolvem no mesmo contrato.
Swaps
As trocas são outro tipo comum de derivativos, muitas vezes usado para trocar um tipo de fluxo de caixa com outro. Por exemplo, um trader pode usar um swap de taxa de juros para mudar de um empréstimo de taxa de juros variável para um empréstimo com taxa de juros fixa, ou vice-versa.
Imagine que a empresa XYZ empresta BRL 1.000.000 e paga uma taxa de juros variável no empréstimo que atualmente é de 6%. A XYZ pode estar preocupada com o aumento das taxas de juros que aumentarão os custos deste empréstimo ou encontrarão um credor que reluta em estender mais crédito enquanto a empresa tem esse risco de taxa variável.
Os swaps também podem ser construídos para o risco cambial ou o risco de inadimplência em um empréstimo ou fluxos de caixa de outras atividades comerciais. Se na data de vencimento do contrato o ouro tiver uma valorização abaixo da variação do Ibovespa, quem comprou Ibovespa e vendeu ouro receberá a diferença de rentabilidade. Já se o retorno do ouro for superior à variação do Ibovespa, ganha a diferença quem comprou ouro e vendeu Ibovespa.
Opções
Um contrato de opções é semelhante a um contrato futuro, pois é um acordo entre duas partes para comprar ou vender um ativo a uma data futura pré-determinada por um preço específico. A principal diferença entre do modelo de derivativos e os exemplos, é que são opções e futuros é que, com uma opção, o comprador não é obrigado a exercer seu contrato para comprar ou vender. É uma oportunidade só, não uma obrigação, como os futuros são.
Já o vendedor de uma opção, também chamado lançador, sempre tem a obrigação do exercício caso quem comprou deseje realizá-lo. Pense nas opções de compra de ações da Petrobras, por exemplo. Se, na data do vencimento, o titular delas quiser exercer seu direito de comprar ações da Petrobras pelo preço acordado, o lançador é obrigado a arrumar os papéis correspondentes para vender a ele.
Imagine que um investidor possui 100 ações de uma ação no valor de R$ 50 por ação. Eles acreditam que o valor das ações aumentará no futuro. No entanto, este investidor está preocupado com riscos potenciais e decide proteger sua posição com uma opção. O investidor poderia comprar uma opção de put que lhes dá o direito de vender 100 ações da ação subjacente por R$ 50 por ação
Entretanto, não há uma obrigatoriedade. Dessa form, pode simplesmente escolher deixar a opção vencer, sem maiores consequências além da perda do valor que pagou como prêmio por ela.
Conclusão
E os derivativos que usamos de exemplos, incluem contratos futuros, contratos de opções e swaps de inadimplência de crédito. Além disso, há uma grande quantidade de contratos de derivativos sob medida para atender às necessidades de uma gama diversificada de contrapartes.
O Guia do Investidor (GDI) apenas traz matérias informativas, que ressaltam a democratização da informação. Dessa forma, as publicações devem ser vistam como boletins de divulgação e não como uma recomendação de investimentos, ainda mais que não temos competência para tal ato.
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