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Na noite desta quinta-feira (27) Elon Musk finalizou a aquisição do Twitter, depois de, pelo menos, 6 meses de negociação. O valor da transação foi de US$ 44 bilhões.
A liderança do Twitter por Elon Musk trará reformulações na empresa. O empresário planeja transformar a organização em uma instituição privada. Ou seja, deixar de negociar ações na bolsa futuramente. Assim, os acionistas receberão US$ 54,20 por ação.
A saga da compra do Twitter
A saga da compra do Twitter iniciou em janeiro deste ano, quando Elon Musk adquiriu parte das ações da empresa. No entanto, começou a fazer fortes críticas sobre como a organização era liderada. Após meses de negociação, o dono da Tesla finalmente conseguiu concluir a compra da Companhia.
Inicialmente, o empresário já planeja mudanças no Twitter, a começar na demissão de suas lideranças. De acordo com fontes da Bloomberg News, a lista inclui o CEO Parag Agrawal, o chefe do departamento jurídico, política e confiança Vijaya Gadde, o CFO Ned Segal e o conselheiro geral Sean Edgett.
Além disso, Musk também disse que planeja remodelar as políticas de moderação de conteúdo da plataforma. Dessa forma, pretende maximizar a liberdade de expressão.
A possibilidade do afrouxamento na moderação de conteúdo gerou preocupação. Isso porque muitos acreditam que isso pode acabar com os anos de trabalho da antiga administração em construir um ambiente seguro, limitando mensagens ofensivas ou perigosas.
No entanto, Elon Musk publicou uma nota recentemente, a fim de tranquilizar os anunciantes. Em nota, Musk disse que não pretende tornar o Twitter um “lugar infernal livre para todos”.
O Twitter é hoje uma das redes sociais mais famosas do mundo, somando 436 milhões de usuários em 2022. Ao todo, são mais de 126 milhões de pessoas que acessam a plataforma diariamente.
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