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The Merge Ethereum O que é: Data e tudo que você precisa saber sobre

Capas GDI
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The Merge Ethereum O que é: iremos saber o que é e como funciona o The Merge da criptomoeda Ethereum e saber a data de lançamento.

  • O The Merge (A fusão) refere-se à transição da blockchain Ethereum de uma rede que trabalha com um protocolo de consenso de “prova de trabalho” para um protocolo de consenso de “prova de participação”.
  • O processo será concluída quando a Ethereum Mainnet se fundir com a cadeia Proof-of-Stake Beacon.
  • Os desenvolvedores do Ethereum estão realizando vários testes antes da atualização.
  • O The Merge está programado para alguma data entre 10 e 20 de setembro de 2022, ou seja, pode acontecer em qualquer momento.
  • A Ethereum Merge reflete uma mudança na tecnologia blockchain do Ether (ETH), mas não deve impactar o ETH como um ativo cripto.
  • Alguns analistas de criptomoedas acreditam que a atualização já foi “precificada” para o ativo; no entanto, os investidores em criptomoedas acompanharão o evento de perto.

O mercado de criptomoedas e blockchain está crescendo rapidamente, com grandes evoluções o todo o momento com os preços dos ativos se destacando nas manchetes de todos os portais de tecnologia e economia.

E entre os assuntos mais debatidos nos últimos meses é o The Merge, da Ethereum.

Este artigo ajudará você a entender o que é o The Merge da Ethereum e por que essa atualização significa tanto para a segunda maior criptomoeda por valor de mercado, além disso, vamos entender no que ele afeta no mercado como um todo e qual a data de lançamento.

Assim, embora este artigo não seja um conselho de investimento, ele explicará o The Merge e seu impacto potencial no mercado associado ao Ethereum.

The Merge Ethereum O que é: Data e tudo que você precisa saber sobre

The Merge Ethereum O que é?

Antes de nos aprofundarmos, vamos entender melhor a blockchain Ethereum. Ethereum é a tecnologia blockchain que sustenta o ativo Ether (ETH).

É isso mesmo, quando falamos de Ethereum, na realidade nos referimos a rede Ethereum e não a sua criptomoeda, que se chama Ether.

O blockchain Ethereum. assim como outras blockchains, é um livro-razão distribuído que funciona sem a intervenção de intermediários centralizados, como bancos.

A pergunta óbvia é: quem mantém e atualiza o livro-razão?

Nesse sentido, a rede Ethereum usa um sistema de segurança chamado mecanismo de consenso para adicionar novos processos, chamados blocos de transações, ao blockchain.

Desde que foi criado em julho de 2015, o Ethereum usa o mecanismo de Prova de Trabalho para validar transações na cadeia.

No entanto, os desenvolvedores do Ethereum estão há muito tempo trabalhando para fazer a transição para um consenso de Prova de Participação.

A dúvida da maioria é, por que fazer isso? Para responder à pergunta, vamos primeiro explicar como os dois mecanismos funcionam.

The Merge Ethereum O que é: Data e tudo que você precisa saber sobre

Diferença entre Prova de Trabalho (PoW) e Prova de Participação (PoS)

Na prova de trabalho ou PoW (do inglês, Proof-of-work), os mineradores competem uns contra os outros usando plataformas de mineração com uso intensivo de energia para resolver cálculos complexos.

O vencedor valida as transações e ganha recompensas na criptomoeda nativa da blockchain. Por exemplo, os mineradores de Bitcoin ganham Bitcoin por validar transações com sucesso.

Assim sendo, os mineradores dessa modalidade com mais energia computacional têm maior chance de validar transações.

No entanto, cálculos complexos levam a um alto consumo de energia. Por exemplo, 1 transação Ethereum consome 238 kWh de energia. Em comparação, 100 mil transações do cartão de crédito VISA consomem apenas 149 kWh de energia.

Por outro lado, na Prova de Participação ou PoS (do inglês, Proof-of-Stake), os usuários bloqueiam suas criptomoedas para se tornarem validadores.

Isso mesmo, para validar as transações um minerador da modalidade PoS passa a ser chamado também de apostador, pois na realidade, ele faz uma aposta ou staking, prendendo uma certa quantia na rede.

Assim, o protocolo escolhe validadores aleatoriamente para verificar as transações e adicioná-las ao blockchain. Quanto mais recursos bloqueados na rede, mas chances você tem de ser sorteado.

Dessa maneira, os validadores recebem a criptomoeda nativa como incentivo para validar transações legítimas. No entanto, se alguém criar uma forma de aprovar transações ilegais, o sistema penaliza o usuário impedido que o mesmo saque seus ativos apostados.

Como o staking não exige competição entre máquinas de computação que consomem muita energia, as blockchains PoS são altamente eficientes em termos de energia.

É uma das principais razões pelas quais a Ethereum deseja migrar de PoW para PoS. A Ethereum Foundation, a organização por trás da criptomoeda, afirma que a transição para o Proof-of-Stake reduzirá o uso de energia do Ethereum em 99,5%.

The Merge Ethereum O que é

O que é The Merge Ethereum?

Agora que você conhece o básico, é hora de chegar ao verdadeiro problema: The Merge.

O chamado The Merge, ou “A Fusão” é uma atualização do Ethereum que marcará a transição completa do ecossistema Ethereum para o mecanismo de Prova de Participação.

Em termos técnicos, o Merge significa a união da Ethereum Mainnet com a cadeia Beacon, mas calma, vamos dividir isso em termos mais simples.

Assim como Roma não foi construída em um dia, a Ethereum Merge não é um evento da noite para o dia.

Vitalik Buterin, cofundador da Ethereum, publicou dois artigos sobre Proof-of-Stake em 2014 e 2020.

Como a linha do tempo demonstra, a transição de PoW para PoS é um evento demorado. Um dos primeiros passos da Fusão foi o lançamento da rede Beacon.

A cadeia Beacon, é uma cadeia secundária da rede, que introduziu o staking ao Ethereum. Ela foi lançada em 1º de dezembro de 2020.

Ela existia como uma cadeia separada e não lidava com dados de contratos inteligentes ou transações de processo.

No entanto, ela coordenou uma rede de stakers – os usuários que “apostaram” seus ativos na rede – chegando a um consenso sobre seu próprio estado por meio de seus validadores ativos.

No momento da redação deste artigo, o Beacon possui mais de 400 mil validadores ativos. São usuários que bloquearam suas criptomoedas para validar transações na rede e ganhar por isso.

A camada de consenso Beacon está sendo executada paralelamente à cadeia Mainnet que leva ao Merge.

Após a fusão, a cadeia Beacon se tornará o mecanismo de consenso para o Ethereum e poderá processar transações da camada de execução.

Em outras palavras, a Merge tornará oficialmente a cadeia Beacon o motor da rede com o Proof-of-Stake como consenso.

The Merge Ethereum O que é: Data e tudo

Quando vai acontecer?

O Merge é um procedimento sofisticado e complexo. Assim, requer testes rigorosos antes da fusão oficial das duas cadeias.

Após anos de atualizações e testes graduais, a Ethereum Foundation está preparando a Ethereum Merge para 15 de setembro de 2022.

Quando isso acontecer, a camada de execução se fundirá com a camada de consenso e o Ethereum se tornará uma blockchain PoS.

Mas existe sempre alguns equívocos comuns sobre a atualização e queremos dissipar esses mal-entendidos para os investidores do Ethereum.

Mito 1: A fusão reduzirá as taxas de transação

Não, não vai. A mesclagem é uma transição de um algoritmo de prova de trabalho para prova de participação. Não é uma expansão da capacidade da rede. Portanto, a alta demanda da rede ainda pode resultar em alto gás.

Mito 2: As transações serão mais rápidas após a fusão.

Não, não haverá diferença significativa na velocidade da transação. Enquanto PoW leva 13,3 segundos para adicionar um novo bloco, os slots da cadeia Beacon ocorrem a cada 12 segundos. A produção de blocos PoS é 10% mais rápida que os blocos PoW, o que é praticamente imperceptível.

Mito 3: Você pode retirar o ETH apostado após a fusão.

Não, os saques serão desativados na cadeia Beacon até a atualização de Xangai, que pode levar de 6 a 12 meses.

Mito 4: Os validadores não receberão recompensas ETH líquidas.

Não, os validadores receberão instantaneamente suas taxas e recompensas obtidas ao propor novos blocos.

Mito 5: Após a atualização de Xangai, haverá um êxodo em massa de participantes de ETH.

Não, o protocolo limita as taxas de saída do validador que se ajustam de acordo com o ETH apostado. Atualmente, apenas 1.350 validadores podem sair todos os dias (apenas 43.200 ETH de 10 milhões de ETH).

O The Merge é o trampolim para um Ethereum radicalmente transformado

Embora o Merge em si não torne o Ethereum mais rápido e escalável, ele estabelecerá as bases para desenvolvimentos futuros. Vitalik Buterin estabeleceu um roteiro de 4 etapas para o desenvolvimento pós-fusão do Ethereum.

The Surge: Introduzirá escalabilidade ao Ethereum por meio de sharding e rollups. O sharding dividirá o Ethereum em 64 cadeias ou redes menores para distribuir os dados e processos, já o Rollups executara transações em redes de camada 2.

The Verge: Também tornará o Ethereum mais escalável através da introdução de árvores Verkle. Verkle é uma atualização das árvores Merkle que otimiza o armazenamento reduzindo o tamanho do nó.

The Purge: Reduz o armazenamento de dados históricos, minimizando assim o congestionamento da rede. Buterin acredita que isso aumentará a eficiência do Ethereum, pois a rede poderá processar 100 mil transações por segundo.

The Splurge: É o estágio final para garantir que o Ethereum funcione sem problemas e as atualizações não causem nenhum obstáculo aos usuários.

Existem várias atualizações à frente na evolução do Ethereum, com muitos estágios na revisão do blockchain.

The Merge Ethereum O que é: Data e tudo que você precisa saber sobre

O que os detentores de ETH farão? The Merge Ethereum

Os investidores do Ether (ETH), não devem esperar grandes mudanças após a fusão, uma vez que as atualizações são para os “trilhos” do ativo e não para o próprio ativo ETH.

Espera-se que os investidores tenham a mesma capacidade de negociar e armazenar ETH sem interrupções previstas.

É importante ressaltar que o Merge NÃO é um hard fork, portanto, o histórico de transações permanecerá inalterado.

Os fundos em sua carteira ou na carteira associada de sua exchange de criptomoedas ainda serão seus após a fusão. Você não precisa atualizar nada.

Alguns usuários e especialistas alertam que o evento pode causar um aumento nas tentativas de golpes para enganar os investidores durante esse momento de alta visibilidade.

Podem surgir criptomoedas fakes, intituladas como ETH 2.0 ou Ethereum Merge, que tentarão capitalizar com o hype da atualização.

E o preço do ETH?

Dados históricos mostram que as notícias sobre a data de lançamento do Merge e execuções de teste bem-sucedidas resultaram em movimentos ascendentes no preço do ETH, mas é importante lembrar que, ao investir, o desempenho passado não garante eventos futuros.

O ETH ultrapassou a marca de US$ 1.900 em 11 de agosto de 2022, por exemplo, atingindo uma alta de dois meses após o teste de Goerli. No entanto, no início de setembro, caiu para um nível de cerca de US$ 1.500.

Alguns analistas acreditam que, no curto prazo, a fusão já está precificada no preço atual do ETH. A longo prazo, alguns analistas otimistas acreditam que o potencial futuro da fusão e as atualizações subsequentes fortalecerão o valor do ETH ao longo do tempo, embora sejam previsões e não garantias. Além disso, as condições de mercado em baixa e a volatilidade do mercado tornam mais difícil a hipótese de como a atualização afetará os preços no curto e longo prazo.

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Você deve investir no ETH? The Merge Ethereum

Espera-se que a atualização reduza a emissão de carbono do Ethereum e pressione por mais descentralização e segurança.

Além disso, o staking reduzirá a emissão de tokens ETH em quase 90%, tornando-se um potencial hedge contra a inflação.

Alguns investidores otimistas em criptomoedas acreditam que o ETH tem potencial para valorizar ao longo do tempo – embora outros sejam céticos em relação à criptomoeda como um todo.

No entanto, sua decisão de investir deve depender de sua pesquisa, objetivos financeiros e apetite ao risco.

O The Merge também pode preparar o terreno para diversificar os casos de uso do Ethereum. É possível que o número de projetos de NFTs, DeFi, Dapp e stablecoin na rede aumente em um futuro próximo e, portanto, os investidores em criptomoedas estarão acompanhando a atualização de perto.

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Como eu faço para investir? Onde comprar?

É possível investir em criptomoedas de diversas formas. Uma das mais utilizadas é participando de um fundo de investimento, que pode conter criptomoedas e outros tipos de ativos, além de possuir negociação na Bolsa de Valores.

Dentro dessa categoria, existem os ETF’s (Exchange-Traded Funds) atrelados a índices cripto. Conforme o índice se valoriza, o montante investido no ETF também se valoriza.

Outra opção é comprar criptomoedas através de exchanges, que são corretoras com especialização nesse tipo de ativo. Você pode conferir uma lista das melhores exchanges de Criptomoedas do Brasil.

Elas se responsabilizam por trocar o seu ativo pela moeda digital e cuidar da gestão da sua carteira. O processo é muito semelhante ao investimento tradicional por corretoras.

Por último, os investidores podem comprar as criptomoedas diretamente de um proprietário, pelo método conhecido como peer-to-peer. Isso pode ser feito em casas de câmbio de criptos, como a Binance, que oferecem contas de custódia, que garantem maior segurança à transação. A negociação peer-to-peer é considerada mais arriscada, mas pode ser mais ágil e dispensar pagamento de taxas.

Onde essas moedas ficam guardadas?

Se você comprou as suas criptomoedas através de uma exchange, pode optar por deixá-las guardadas na carteira virtual da própria exchange ou então transferi-las para a sua carteira.

As carteiras de criptomoedas, também conhecidas como wallets, podem ser de quatro tipos: app de celular, site na internet, app para desktop de computador ou carteira física semelhante a um pendrive.

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Vantagens e riscos de investir em cripto

As criptomoedas podem ser consideradas por muitas pessoas como um investimento arriscado, devido à sua alta volatilidade, mas vantajoso, devido à crescente valorização do mercado como um todo.

Como exemplo, o Bitcoin, principal criptomoeda, se valorizou mais de 84 milhões de vezes entre 2010 e 2021. Mas depois de chegar ao patamar histórico de 69 mil dólares em novembro do ano passado, é cotado agora por menos da metade desse valor.

A menor incidência de taxas, impostos e regulações diversas por governos e órgãos regulatórios também costuma ser citada como uma vantagem, embora isso também aumente o risco de golpes e usos indevidos das cripto, como lavagem de dinheiro. Por outro lado, o uso de criptografia, blockchain e outros mecanismos conferem grande segurança às moedas digitais.

De todo modo, assim como ocorre em outros tipos de ativos, investir em criptomoedas exige estudo e planejamento financeiro. É preciso ir além dos conceitos que apresentamos aqui e também preparar as suas finanças, de modo a tornar o seu investimento mais seguro e rentável.

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Melhores Criptomoedas 2022

Além do Ethereum, veja outras criptomoedas que talvez chamem sua atenção para o ano de 2022.

Bitcoin

Entre as melhores criptomoedas 2022, não poderia faltar ele que é a maior criptomoeda do mundo, o Bitcoin (BTC).

Muitas vezes considerado volátil por causa de suas muitas quedas de preços, apesar disso a tendência para o longo prazo sempre é de alta criando novos topos.

Por exemplo, no pico de US$69.000 em novembro. Mesmo que ele tenha desvalorizado muito desde então, os investidores seguem acreditam que para o longo prazo o bitcoin não possui limites de alta.

Contudo, ainda que o Bitcoin venha com um preço mais alto que atrapalha os lucros no curto prazo, os especialistas ainda consideram o bitcoin uma aposta inteligente para o investimento de longo prazo.

Alguns investidores esperam aumentos de preços incríveis em 2022, incluindo, nesse sentido, uma previsão de que o Bitcoin chegará a US$ 250.000 até o final de 2022.

Por outro lado, como acontece com qualquer investimento, você deve conduzir os pensamentos ao que mais faz sentido para você, pesquise por mais informações e talvez até fale com um profissional financeiro experiente em criptomoedas para orientar a tomada de decisão.

Muitas opções diferentes de criptomoedas podem fornecer benefícios variados, além disso, oferecer estratégias diferentes e ter diferentes preços.

Determine quais são suas metas de investimento para 2022 e veja como a criptomoeda pode encaixar nelas.

Solana

A próxima da lista das melhores criptomoedas 2022 temos a Solana (SOL). Uma rede de computação de código aberto desenvolvida por Anatoly Yakovenko em 2017 com o objetivo de aumentar a velocidade das transações, garantindo a descentralização.

A rede Solana se orgulha de validar mais de 65.000 transações por segundo por menos de um centavo por transação.

Ela funciona de forma parecida a rede Ethereum, até que lhe rendeu o apelido de “assassina da Ethereum”.

Além disso, Solana suporta contratos inteligentes e integra em sua rede apps inteligentes como DeFis, Jogos, DEXs, mídias sociais, dApps, etc.

Por isso, nesse sentido, foi que a Solana em 2021 teve um dos melhores desempenhos com cerca de 12.650%.

Existem duas razões principais pelas quais Solana se destaca como a oitava maior criptomoeda com base no valor de mercado.

Sua rede é rápida, com capacidade de processar até 65.000 transações por segundo, além disso, ela também tem custos de transação super baixos de cerca de US$ 0,00025.

Essas vantagens atraíram muitos novos desenvolvedores. Solana afirma ter “o ecossistema de crescimento mais rápido das criptomoedas”, com mais de 400 projetos.

De muitas maneiras, Solana já é o que os apoiadores do ETH esperam que ele se torne com as atualizações planejadas.

A principal diferença é que Solana usa um protocolo de prova de histórico que aumenta sua escalabilidade.

Solana tende a continuar sendo a melhor escolha para desenvolvedores que não querem esperar que o Ethereum involua.

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